Muito comum dos meandros infindáveis da política observamos a evidência que em indeterminado momento inusitado, seja até aceitável que na lagoa se conviva com sapos. Mas, em contrapartida não é humanamente aceitável que ao conviver-se com porcos seja possível evitar-se a lama. Qual então o motivo, razão ou mera desculpa que compôs a nova dupla de presenciáveis? E enfim, o que esperar da pedra que virou vitrine? Onde se acomodam a ética, a moral e o bom senso nessa união? Seja lá o que for, será preciso tomar imenso cuidado, pois nesse casamento antes improvável demonstra claramente que a ânsia pelo poder é pra lá de suspeita. Dizem que determinados vendedores são capazes de oferecer a própria mãe no negócio, mas apenas seres cretinos como esses dois, as entregam. Quem respondeu a pergunta Global: “O que você quer para o Brasil”, deve estar com as “barbas de molho”. Até pensando que se tratava de uma preparação da mídia para impor o inaceitável e torna-lo provável, mastigável e engolível. Ainda bem que nem todos a engolem. E “todos” é praticamente a maioria de brasileiros cansados de tantos desmandos. De injustiças, roubos e traições, que não aceitam mais, que o ladrão volte à cena do crime, mesmo que traga nos ombros um tucano banhado de podridão, que um dia em passado não muito distante, esbravejava e denunciava o porco e hoje convive com ele na mesma lama. Se o conceito de política permite tudo isso, cabe aos brasileiros patriotas e conservadores mudarmos definitivamente o curso dessa história. Guto de Paula
HERÓIS SEM CAUSA
Éramos, quando jovens considerados assim. Tínhamos recentemente nos afastado parcialmente do umbigo familiar. Vivendo as primeiras influências do mundo real, onde a intervenção familiar não nos alcançava com tanta veemência. Momento então de contestar principalmente a disciplina imposta e começar a sonhar com a sensação de liberdade de um mundo completamente novo. Não demoramos muito a “quebrar a cara”, pois lá fora, além das dependências de nosso reduto familiar a vida nunca foi fácil. A posse dos valores matérias ditavam as novas regras em detrimento das coisas sentimentais. Longe do abraço carinhoso dos familiares e da proteção que antes nos sustentava, agora seria a influência das amizades conquistadas que norteariam nossas vidas. Com o tempo surgiriam as grandes decepções e em contra partida as poucas amizades sinceras que possivelmente nos acompanhariam até hoje. Muitos de nós, já fomos taxados de comunistas (sem nunca termos lido Marx), mas era a moda. Quer participar de um grupo de intelectuais? Então participe do Grêmio, filie-se a UNE e seja um revolucionário. Faça isso ou vegete entre os párias, covardes e sem motivação. Nos encontros e desencontros da vida, encontramos alguém que nos parecia única e insubstituível. Vieram os filhos e nos tornamos pais. Só assim conseguiremos refletir o que nosso próprios pais, pretendiam para o nosso futuro. Quando hoje observamos o comportamento dos heróis sem causa que geramos, ficamos apreensivos. Viciados em celular, longe das bibliotecas, alienados por influência de uma instrução escolar insuficiente e apaixonados por música de péssima qualidade e alvos da influência maligna de outros vícios modernos. E pior de tudo assimilando, conhecimento pelo “ouvi falar”, “publicaram do site” e decidindo sem ir a fundo, simplesmente compartilhar. Estão se tornando vítimas da moda, das novas tecnologias e do distanciamento agressivo que ela produz. Aceitam passivamente comportamentos abusivos e parecem não ter mais a possibilidade de quebrar os paradigmas que nós quebramos. Muitos deles, analfabetos funcionais apanhados como ratos na rede de uma perigosa, de uma inversão total de valores. Guto
MÍDIA OFICIAL & REDES SOCIAIS
Bem diferente da mídia consorciada de hoje, as redes sociais avançam em velocidades surpreendentes. Muito embora não tenham ainda a tradição e a suposta credibilidade das emissoras de radio, televisão e jornais, as redes sociais estão divulgando e transmitindo uma profusão descomunal de informações. Por traz de cada celular, pc, tablete ou note book pode estar de plantão permanente, um jornalista amador. Gerando e compartilhando o que lhe vem na telha. Em seu bojo uma natural profusão de fatos reais, porem semeada de notícias falsas e tendenciosas, muita mentira, meias verdades, propaganda enganosa e até golpes cibernéticos ou digitais. Nada disso importa. Afinal tudo que a televisão já fez e continua fazendo ainda mais, respaldada por uma falsa tradição de credibilidade. Enfim, existe público para cada tipo de informação. Principalmente para os desprovidos de senso crítico e sem qualquer compromisso com a moral ética. Defensores e assíduos expectadores do Big Brother, novelas globais e jornalismo consorciado. Considerando que o papel aceita tudo, mas os ouvidos e olhos aceitam muito mais, até as mentiras bem contadas comovem, como as evidências mais cristalinas são desconsideradas pelas paixões exacerbadas. Sendo assim se torna humanamente possível e aceitável a defesa apaixonada por ladrões e corruptos sem qualquer resquício de cumplicidade. A informação é identificada por qualquer visão e consumida e repassada por qualquer boca, sem qualquer compromisso com a lógica e a razão. Chamam isso de democracia. Não deixa de ser. Possivelmente uma vertente do sistema democrático que também não é perfeito, pois defensores do comunismo a usam como argumento, mas jamais a praticam. Coisa que a televisão nunca fez, sem antes ser obrigada pela Lei foi revelar o que foi dito antes e que descaradamente, depois foi negado com evidente ausência de caráter e muita falsa veemência. As redes sociais fazem isso todo dia e conseguem desmascarar todos os cretinos que no passado pareciam ovelhas e hoje são lobos famintos. Vide declarações pífias dos togados de hoje comparadas com o revelador e desmascarador, ontem. Guto de Paula
INCOERÊNCIAS
Fatos históricos que acompanham o Brasil, desde suas origens. Como por exemplo, o credito por seu descobrimento que segundo alguns autores não caberia ao navegador português Pedro Alvarez Cabral, mas sim ao navegador espanhol Vicente Yanez Pinzón. Este chegou, segundo aos mesmos historiadores, à costa de Pernambuco alguns meses antes de Cabral. Divergências à parte, não foi isso que revelavam em nossa cartilha estudantil nos tempos do ensino primário. Nossa instrução escolar nos faz refletir, que o Brasil tem mais lenda que história, propriamente dita. Até a descoberta de fazer com que um objeto mais pesado que ar voe, tem sido contestada. Os norte-americanos creditam aos irmãos White o invento do avião. No entanto aprendemos na escola que foi o mineiro, Santos Dumont seu inventor. No entanto inventamos e reinventamos muitas coisas nesse Brasil desde os seus primórdios. Tanto inventamos com aceitamos passivamente inúmeras outras, incoerências. Aceitamos um sistema político que permite aos partidos a cada nova eleição receberem antecipadamente, fortunas para as campanhas, enquanto boa parte de brasileiros passam por necessidades, fome e miséria. E são esses miseráveis que elegem e reelegem políticos que só pensam em seu próprio umbigo. Uma Carta Magna que pode ser reescrita, desconsiderada ou rasgada por seus próprios guardiões. Moradores de um “Palácio de Cristal”, que estabelecem para si mesmos, poderes absolutos. Como por exemplo, invalidar os poderes e fazeres da Câmara e do Senado, quando eles mesmos legislam, demitem, investigam, prendem, perseguem e condenam indiscriminadamente seus desafetos. Até querendo vender a ideia absurda de um semi- presidencialismo. Esse devaneio não está prescrito em nenhum artigo de nossa Constituição, mas está na cabeça desprovida de cabelo, de moral, de ética e de bom senso de um ministro que para ocupar seu cargo não recebeu nenhum voto popular. Para evitarmos essas incoerências será preciso eleger ou até reeleger um presidente (caso seja essa a vontade popular) e banir de vez os palacianos do Congresso, do Senado e do injusto e criminoso Superior Tribunal. Mas, como já propagava a nossa consorciada mídia: “Quem decide é você!” Guto de Paula
ANTES NÃO SE SABIA
Poderia até acontecer raramente, mas não se tratava de uma regra geral. Porem sempre se soube que nem todos são o que dizem como também não fazem o que apregoam. Sempre vivemos em um mundo em que as promessas não são cumpridas e que regras estabelecidas são frequentemente desrespeitadas. Embora as leis sejam rígidas haverá sempre alguém que consegue ler nas entrelinhas e buscar uma fórmula de descumpri-las. Inteligentemente forjar um precedente e dar nova interpretação ao que está prescrito. Enfim, nada que já não se tenha ouvido falar. O que atualmente surpreende a todos é que os guardiões desse conjunto de leis que estão previstas em nossa Constituição sejam desrespeitadas e reescritas por aqueles que deveriam ser os primeiros a respeita-la. Preservando sua integridade e fazendo com que tudo que ali está exposto seja cumprido. Considere que isso você ainda não tinha visto. Também não deve ter visto que ao invés de ratos de laboratório usados largamente como cobaias, para que seja comprovado a eficácia de uma droga ou vacina seja substituindo hoje, por seres humanos. Muito menos que o tratamento de qualquer doença pelos avanços da Ciência e por experiências médicas tenha sido proibido. Que drogas com mais de 50 anos de utilização comprovada, tenham sido bloqueadas. E mais grave ainda que decisões médicas não sejam proferidas por profissionais da saúde, mas sim por repórteres e ancoras de televisão. ] Mas sabe hoje que determinado condenado em inúmeras instancias seja libertado e que os juízes que tomaram essa decisão em todas as instancias passadas tenham sido humilhados por essa decisão, “pra lá” de irresponsável de um ministro que nem juiz conseguiu ser. Isso você ainda não tinha visto. Mas, verá coisas maiores e ainda muito piores se você não tomar a decisão correta nessas próximas eleições. Para tanto, vote em quem bem entender, só não permita que o ladrão volte à cena do crime. Não esqueça porém, que para construir é preciso muitas vezes anos de trabalho árduo, mas para destruir bastam alguns minutos. Essa regra não muda. Nenhum “ilustre” ministro do “Palácio de Cristal” irá muda-la, por mais que tente. Isso você não verá. Guto de Paula
SUPERPODERES
Nesse país que ainda queremos considerar como democrático, permitimos que determinado grupo de homens togados, que não receberam um só voto popular se arvorem a exercer superpoderes. Talvez o termo correto seja, aceitarmos passivamente que esse desrespeito as normas previstas em nossa Constituição, seja aceitável, normal e coerente. Alguns intelectuais, artistas famosos, políticos corruptos e seus amancebados, defendem essa incoerência e essa forma criminosa de rasgar e reescrever nossa Constituição. É claro que vivem e enriquecem dos impostos de quem trabalha, gera empregos e produz alimentos. Ociosos, improdutivos e desonestos, que a despeito da razão, da moral, da ética e dos bons princípios tentam propagar entre os ignorantes, uma nova ordem de valores. Valores difundidos nas universidades públicas, por mestres e doutores consagrados, como por exemplo, Paulo Freire e suas teorias socialistas. Mesmo que elas ao serem impostas através da força pelo comunismo, só causaram genocídios, fome e miséria em todos os países em que se estabeleceram. Pretendem que o Estado, notoriamente improdutivo, inoperante e viciado seja o patrono de tudo. E claro e obvio que eles se posicionariam no topo da pirâmide social, exercendo esses superpoderes. Nesse modelo de regime autoritário a população ficaria dividida entre os que muito podem e os que apenas se sacodem para sobreviver. Basta observar o que acontece na Coreia do Norte, em Cuba, Venezuela e todos aqueles países que se submeteram passivamente ao desarmamento, a ministração e convencimento de pífias e utópicas ideologias ministradas nas universidades e aceitaram como ovelhas os absurdos controles sociais. Os agora, onze “Cavaleiros do Apocalipse”, vivendo em um palácio de cristal, estão impondo esse regime. E reafirmo o que escrevi antes, sem sequer um mirrado voto popular. Isso me faz recordar de um dito popular: “Caso você encontre um cágado em cima do tronco de uma arvore, tenha certeza que um cretino qualquer, colocou ele lá” Guto de Paula
ENQUANTO ISSO
Lá pelas bandas do Palácio de Cristal, onde tudo pode, onde tudo acontece, onze togados, a despeito de qualquer norma constitucional, estão brincando de governar o país. Um deles, possivelmente do grupinho dos mais ousados e menos coerente, já tenta vender a ideia de um semi-presidencialismo. Um sistema de governo deveras inédito. Sá cabe na cabeça dele, onde nem cabelo cabe. Essas ideias “tupiniquins” que não se sustentam já fazem parte de uma proposta de controle completamente antagônico a nossa Constituição. Todavia era de se esperar que cidadãos comuns, como boa parte de nós, por ignorância ou desconhecimento das leis, fossemos os primeiros a desrespeitar nossa Carta Magna. Qual o que! São os Guardiões da Lei, os responsáveis por estabelecer o cumprimento das regras que a estão rasgando e tripudiando. Imunidade parlamentar é hoje apenas uma suposição, depois que o deputado federal Daniel Silveira foi preso. Um ato arbitrário que só aconteceu pela covardia de muitos de seus pares. Sem sequer raciocinarem que o pau que dá em Paulo também pode atingir Pedro. Uma omissão covarde por parte dos deputados que gerou a possibilidade de uma estúpida jurisprudência. Enquanto a culpa pelo preço dos combustíveis recai sobre uma única pessoa, mesmo sendo uma crise mundial, vamos tentando levar a vida em um país de opiniões divididas. Onde a injustiça é produzida e mantida pela própria justiça. O mais triste não é estar contra a razão e defender o que antes era indefensável, pois não ter opinião, não querer se dar ao luxo de perceber o abismo que está se formando é que se torna inaceitável. Os que defendem a volta do mal estão pensando em vantagens pessoais, os que querem combater a corrupção pensam de forma coletiva. O sistema eleitoral invadido por meses que os membros do Palácio de Cristal defendem como inviolável se torna a prova concreta desse golpe pretendido. Apagaram os arquivos, mas não conseguiram apagar a memória dos brasileiros patriotas que não vão vender esse peixe tão barato assim. Enquanto isso o que resta será aguardar até onde quer chegar essa pretensa ditadura judiciária. Guto de Paula
FALÊNCIA DA RAZÃO
A princípio, não apenas da razão, mas da ética e dos bons costumes também. Com certeza os aprendidos e vivenciados em nossos lares, quando nossos pais, preocupados com a formação de nosso caráter, repassavam os ensinamentos de nossos avós. Em um momento não muito bem determinado, possivelmente por influência de um bombardeio de informações, esses conceitos estão caindo por terra. Descartados de uma forma tão constante e agressiva, cujo alvo principal atinge principalmente os nossos jovens. Manipulados por ideologias que pregam um falso conceito de mudança. Uma revolução que propõe utopicamente que todos terão as mesmas oportunidades, os mesmos direitos e que tudo será provido unicamente pelo Estado. Esquecem que o Estado sobrevive do trabalho de quem gera empregos, produz alimentos, movimenta a indústria e o comércio. Esses são penalizados por taxas abusivas de impostos que são revertidos para manter os salários dos intelectuais, dos profissionais da saúde e da segurança. Sem esquecermos, dos políticos, dos magistrados e do funcionalismo público em geral. A ausência de conhecimento, a estupidez e a ignorância das consequências dos malefícios desastrosos do estabelecimento sempre pela força do comunismo, tem apaixonado boa parte de nossa juventude. Alienados por doutrinação de uma mídia consorciada defendem então, com unhas e dentes os falsos heróis e suas retóricas mirabolantes. Já não importa se são ladrões condenados em várias instâncias da Justiça. Muito menos se no passado muito próximo, levaram o país a quase falência econômica. Nada disso é relevante, o que importa é desmantelar o que existe e depois do caos estabelecer essa nova ordem de valores. Defendendo a imbecilidade com total arrogância, são classificados hoje como os analfabetos funcionais, sem qualquer qualificação para competir no mercado de trabalho. Oriundos de universidades públicas, em sua grande maioria arautos de uma ideologia doentia e genocida. Incompetentes para acompanharem um mercado de trabalho cada vez mais exigente, focado na agilidade e na competência de profissionais de ponta. Guto de Paula
CAMPO MINADO
Estamos vivendo momentos muito difíceis, onde opiniões diversas se contrapõem a todo o momento. Passamos por um período complicado onde não foi muito fácil estabelecer certezas. Evidenciamos o poder de convencimento da Mídia que por sua vez colocou em xeque o conhecimento médico e científico. Muitos até discordaram e outros tantos se deixaram levar por novos conceitos que se distanciavam da lógica e da razão. Prevaleceu então o medo da contaminação e o temor pela própria vida. Tiraram nosso direito de ir e vir ao estabelecerem protocolos em nome da prevenção sanitária, que pouco depois caiu por terra, deixando evidente que se tratava de mais um controle social. Uma forma de domínio que nem todos perceberam quais seus verdadeiros propósitos. Aceitamos vacinas experimentais passivamente, mesmo historicamente sabendo que para se estabelecer a eficácia de uma vacina, milhares de ratos de laboratório são sacrificados. No entanto as cobaias hoje são humanas. A desculpa foi à urgência em conter o mal que se alastrava, no entanto, os motivos foram mais financeiros e políticos que propriamente científicos. Não se faz necessário aceitar o que está exposto nesse texto, mesmo porque estamos vivendo situações que nos fazem raciocinar simploriamente, que digladiamos apenas entre os prós e contras, mas na realidade as incertezas abrem um leque de inúmeras, outras probabilidades. Um imenso campo minado. O tratamento precoce foi largamente combatido. As vacinas experimentais foram impostas. O passaporte sanitário se tornou obrigatório. A inversão do poder foi estabelecida no momento que os prefeitos e governadores é que manipularam a batuta da orquestra sinistra. Setores específicos do comercio e da indústria tiveram considerável lucro. Laboratórios dobraram suas fortunas. O “fique em casa” quebrou a economia de muitos países. Muita gente morreu por influência do vírus e pelo desvio de verbas assistenciais, “Made Brasil”. No emaranhado de dúvidas e incertezas que o futuro há de desvendar, essa é apenas minha opinião. Guto de Paula
AS COISAS MUDAM
Seja pela ausência de dignidade, de caráter ou de qualquer outra coisa que faça com que mudanças tão radicais aconteçam na condução política partidária desse país, acabamos de considerar que na pretensão de se perpetuar no poder, qualquer aliança por mais sórdida e deprimente que possa se estabelecer, se torna lógica, aceitável e completamente normal. Pelo menos, pelos desprovidos de massa cinzenta. No Brasil, um país de pouca leitura, os conhecimentos há poucos anos atrás, eram passados de boca em boca. Os que dominavam a leitura ou estavam atentos às informações radiofônicas e conseguiam desenvolver determinado senso crítico sobre as informações (principalmente as televisivas), formavam então opiniões, e as repassavam. As redes sociais, estão nos dias hoje causando a maior revolução nas comunicações. Em poucos minutos, através de vídeos e matérias arquivadas, o que se disse ontem, vai de encontro ou confirma a postura de hoje. Não é mais o espaço político televisivo, ou qualquer outro meio de comunicação que elege um candidato. O foco está voltado definitivamente para as redes sociais independentes. Mesmo com a existência de possível produção maciça de mentiras, as redes sociais se tornaram determinantes. A mídia tradicional consorciada está em processo de declínio irreversível. Mesmo porque contra fatos, não existe possibilidade de argumentos. O acesso as redes sociais de forma consistente e avassaladora, em poucos minutos derruba ou sustenta opiniões. Sendo assim a união entre gatos e ratos na tentativa de restabelecimento ou manutenção de poder é facilmente colocada às claras e por mais que se pense ao contrário surtem efeito imediato. Sim, as coisas mudam. E quando mudam para melhor, se tornam melhores ainda. Guto de Paula