Existem algumas perguntas que acabam surgindo, cujas respostas além de não convencerem se tornaram inócuas e inúteis. Quando os poderes constituídos não só no Brasil, mas na maioria dos países resolveram tirar proveito de uma pandemia, foram estabelecidos rígidos sistemas de controle social. Em países dominados por tiranetes, déspotas e ditadores essas medidas foram aceitas com a naturalidade de sempre. Todavia em países “supostamente” democráticos esses controles sociais não surtiram o efeito necessário. Primeiro pelo tolhimento coletivo da liberdade de ir e vir, segundo por desrespeitarem a própria Constituição (no caso do Brasil), terceiro pela frágil concepção que esses protocolos conteriam o tal vírus. Surgiu então a reflexão entre os que exercitam seus neurônios e os que não sabem para que eles servem. Movidos pelo pavor, influenciados por uma mídia alarmista, pressionados por um controle social absurdo em nome de medidas sanitárias de duvidoso sentido, chegaram ao limite da estupidez quando aceitaram a determinação proibitiva dos tratamentos precoces. A Ciência passou a não ser mais desenvolvida por pesquisadores e médicos, mas sim por repórteres, ancoras e cronistas a serviço de políticos corruptos que se valeram da pandemia para enriquecerem, ainda mais. Pessoas morreram à mingua e outras enriqueceram do dia para a noite. As cobaias hoje são humanas. O vírus, já se tem suspeita, não era tão letal como o propagado, mas serviu para inúmeros propósitos controladores. Sofremos o primeiro teste genocida da temida guerra bacteriológica, “Made in China”. Agora que a fumaça do terror está se dissipando, caem os controles, as máscaras, os protocolos absurdos e a razão vagarosamente se estabelece. A Mídia mostrou sua força, os políticos seus poderes controladores, os laboratórios farmacêuticos a capacidade de produzir drogas experimentais e depois disso tudo, nada será como antes. Nunca tantos pensaram mais na morte que na vida. Seja por isso que se submeteram passivamente a todos esses absurdos controles sociais. Guto de Paula
ACORDOS E DESACORDOS
Na política baiana o que se explica dificilmente se justifica. Isso acontece também em outros estados brasileiros. Seja por isso que se costuma dizer que a política é muito dinâmica, inconstante e em eterno movimento. Porem cabe à reflexão de que essa prática de não cumprir nem compromissos nem acordos não se trata exatamente de política, mas sim de politicagem. Começam pelas promessas de campanha. Mirabolantes, apaixonantes, mas dificilmente levadas a termo. Acordos que não se sustentam e traições sempre constantes. Seja porque o individualismo impera e o coletivismo dificilmente se sustenta. Terminam nas traições que sempre permeiam as ações dos poderosos. No apego doentio pelo poder, pela manutenção dos privilégios e pela perpetuação, de um mandato, companheiros, amigos e gente muito próxima são deletadas, escamoteadas e deixadas para trás. Acontece até a probabilidade de que na futura campanha, tudo volte ao normal, que os excluídos de hoje voltem a se abraçar, comungar e compartilhar os mesmos propósitos. Enfim vergonha, ausência de caráter em questões de politicalha, são muito comuns. Engolir sapos é um fator indispensável nos meandros políticos. Prevalecem sempre os interesses maiores e a prática conhecida do “boi de piranha” será sempre a desculpa mais provável. O atual governador da Bahia conhece muito bem essa prática e nesse jogo de xadrez com o objetivo único e preponderante de continuar no poder, sempre foi muito provável que descartar seria mais logico que integrar. Tudo por um bem individual e egoísta que se justifica sem se explicar. Porem tudo na vida tem suas inexoráveis consequências e em futuro muito próximo todos saberão se foi estratégia de campanha ou um fragoroso “tiro no pé”. Basta continuar vivo, para ver o que acontecerá. Guto de Paula
VALE TUDO
Conquistar o poder não é uma tarefa fácil. Requer enfrentar inúmeras dificuldades. Abrir concessões, sofrer decepções, perder algumas batalhas, sofrer reveses sem nunca se deixa abalar pelas incertezas do caminho e apesar dos pesares, continuar firme em seus propósitos. Reconquistar o poder perdido é uma tarefa ainda mais difícil. O amargor da derrota continua muito presente. Questões éticas e o próprio conceito de caráter sucumbem diante da necessidade. E na urgência, o rato se une ao gato e o que importa é esvaziar a despensa. Para os que facilmente percebem, a política brasileira, ou melhor, a corrida para a retomada do poder é muito óbvia. Digamos até que vergonhosamente evidente. Perceber, nós fazemos refletir que o descaramento está atingindo níveis inaceitáveis. Nos meandros da politicagem, esses momentos foram sempre muito comuns, pois a ânsia para atingir o poder, muitas vezes desconsidera e anula princípios básicos. A verdadeira pratica da política cuja finalidade tem objetivos bem diferentes é muito rara, praticada apenas por aqueles que são atores facilitadores, com compromisso com o povo, com propósitos nobres e focados na geração de um futuro produtivo que atinja a comunidade como um todo. Nada disso irá mudar se o eleitor brasileiro continuar insistindo na cumplicidade com políticos corruptos. Perpetuando no poder oligarquias criminosas que transformaram estados ricos como o Pará, Maranhão e Piauí em redutos de miséria. Sobrevivendo de subserviência e de favorecimentos individuais. Enfim se a consciência do eleitor mudar, o Brasil inteiro poderá muito em breve, se tornar o país mais poderoso do planeta. Caso isso não aconteça vamos continuar marcando passo. Elegendo e reelegendo nossos algozes. Guto de Paula
AMAZÔNIA EM PERIGO
Além dos interesses internacionais que através de “ongs”, estão saqueando nossa imensa floresta tropical, se faz necessário entender uma questão fundamental. Estamos vendo a Amazônia apenas por sua estrutura física? E como entender isso sem levar em conta os que lá vivem? São índios em sua grande maioria. Uma cultura importante que necessita de preservação, todavia estão excluídos da civilização. Não são peças de museu, nem devem ser considerados apenas como objeto de estudo. Eles precisam se integrar a sociedade, aos seus benefícios, a participação econômica, financeira e educacional. Dar oportunidade e condições de explorarem as riquezas naturais, fazerem parte ativa dos agronegócios e produzirem seu próprio sustento. Isso devastaria a floresta? Acredito sinceramente que não, pois uma concepção errada está encalacrada na cabeça de muitas pessoas que acreditam que o agronegócio está destruindo nossas reservas. Todavia quem em sã consciência, vivendo da terra iria destruir seu meio de sustento? O agricultor tem a terra como sua principal fonte de riqueza. As novas e inovadoras tecnologias estão voltadas para a produção de alimentos e preservação da terra. O produtor rural ama sua terra e luta incessantemente para que ela continue produtiva. A mídia está se valendo de artistas famosos afastados dos benefícios da Lei Rouanet para levar a população uma ideia de que reformular os conceitos básicos da retrógada lei ambiental está sendo um meio de devastar a Amazônia. Quando na realidade a proposta é de torna-la produtiva e rentável, fazendo com os excluídos que lá vivem se integrem aos benéficos da população brasileira. Todos os países com governos de concepção hipócrita que se interessam e exploram a Amazônia, destruíram praticamente todas as suas florestas. Divulgam que a Amazônia é o pulmão do planeta, quando a Ciência determina e prova, que são os oceanos. O perigo é não intervir na Amazônia e torna-la integrada de fato ao contexto nacional. Deixar que mais de mil “ongs” internacionais a explorem, com o protesto falso de preservação. Guto de Paula
NOVOS COMANDANTES
Em solenidade militar na Câmara de Vereadores de Barreiras (10/3), procedeu-se a passagem de comando de unidades policiais que agora estão sob o comando dos seguintes oficiais comandantes: A RONDESP que esteve no comando do Major Araken será comandada a partir de hoje pelo Major PM Ricardo Prudêncio Guedes Diz Pazos. A 83ª CIPM recebe o comando do Major PM Araken Ferreira de Souza, Já a 84ª CIPM recebe o comando da primeira Policial PM mulher, Capitã Lidiane Silva Aquino. Um dia após a comemoração mundial do “Dia da Mulher”, a brilhante e competente Capitã Lidiane é agraciada com o comando de uma unidade policial militar. Esse fato inédito demonstra que a Policia Militar da Bahia não tem qualquer preconceito com a atividade feminina. Sugere então que a capacidade de comando independe da questão de sexo, mas sim de qualificação, competência, determinação e confiança. Autoridades civis e militares comparecem a esse ato militar de passagem de comando, tomando todos os acentos disponíveis no Plenário da Câmara Municipal de Vereadores de Barreiras. Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação
O MITO E OS MITOS
Fico apreensivo com o “endeusamento” de determinados líderes mundiais. Ao recorrer a fatos históricos não posso deixar de lembrar o que ocorreu na Alemanha, Rússia, Coréia do Norte, Cuba e o que ocorre na Venezuela, Argentina e em alguns países africanos. Líderes que prometeram solução e afundaram seus países em inomináveis genocídios. Tiranetes de variados calibres, ditadores cruéis que apresentaram propostas de renovação e acabaram se impondo pela força bruta. No Brasil criamos também nosso próprio mito que embora seja legítimo, pois foi eleito com a maioria das preferencias populares, temo por nosso futuro. Ser adepto do “bolsonarismo” sem refletir sobre as consequências acaba sendo uma paixão muito próxima do que ocorreu em outros países. Nosso mito é nacionalista, conservador, democrata, religioso e até o momento não ultrapassou as quatro linhas de nossa Constituição. Ampliou os benefícios sociais existentes e demonstra coragem e determinação. Tem a língua solta, com a mesma linguagem de quem papeia em boteco. Uns criticam, mas é determinante que a grande maioria aceita, elogia e admira. Os que fazem isso abominam a hipocrisia e a falsidade. Tivemos presidentes falantes, polidos, versados até em várias línguas, mas nunca se exporiam ao público nas ruas e jamais promoveram inclusão social decente. Elegemos um analfabeto e até um exemplar único de mulher com neurônios reduzidos. E agora entregamos o poder legitimamente a um homem que fala a língua nossa, que age como gostaríamos de agir e que com todas as deficiências comuns aos seres humanos tem demonstrado capacidade administrativa e bom senso. Continuo apreensivo com a questão do “endeusamento”, então espero, que o Mito continue verdadeiro, por que de mitos falsos já estamos saturados. Guto de Paula
O “X” DA QUESTÃO
Em países desenvolvidos os governos primam pela educação desde as séries iniciais. Entendem que a base bem construída fará no futuro, a grande diferença. Lá não se tem acesso ao Curso Superior pela cor da pele, mas sim pela competência e pelo conhecimento. Na sua grande maioria são instituições particulares e o ensino além de tudo é caro. A opção por cursos técnicos não é uma forma de exclusão, mas sim a opção dos que não alcançam níveis aceitáveis de conhecimento. O destaque alcançado por estudantes no curso médio pode redundar em um convite com direito a bolsa de estudos em universidades famosas. Esse destaque também é reconhecido pelo esporte de alto nível que também confere ao desportista estudante, benefícios idênticos. A grande maioria das Medalhas Olímpicas são naturalmente amealhadas, pelos países que aliam o conhecimento ao esporte em valorização harmônica. No Brasil, que tem adotado o modismo educacional no estilo Paulo Freire tem apenas produzido analfabetos funcionais. Não conseguem competir em um mundo infestado por tecnologia de ponta que busca cada vez mais, resultados rápidos e considera a produtividade como meta a ser conseguida. No Brasil, professores recebem do Governo Federal aumento considerável no Piso Salarial e govenadores, prefeitos quando não pretendem serem “os pais da criança”, alegam que não receberam repasses para tanto. A mesma pratica da política suja e criminosa dos seguidores fanáticos do “politicamente correto”. Se todas as profissões passam inexoravelmente por professores, que apesar de seu empenho e valor recebem salários minguados, porque negar esse direito? Porque fazer política e almejar autoria indevida dessa decisão Federal? A explicação talvez esteja na decisão de que em tempos atrás, quando a grande maioria elegeu para presidente um indivíduo que nunca passou pela escola. Não leu sequer um livro e ainda conseguiu o milagre de ser amado por filósofos ociosos e improdutivos mamando nas tetas do governo, meros parasitas. Responsáveis diretos pelos alunos alienados, adestrados a odiar os que trabalham enriquecem e geram empregos. O “X” da questão! Guto de Paula
POLÍTICA INVERSA
Embora muitos não acreditem só através de decisões e ações políticas que se torna possível construir estradas, pontes, rodovias, ferrovias e gerar condições de vida favoráveis ao povo. Além disso, promover ações sociais que amenizem a situação da população que em sua grande maioria permanecem afastados e excluídos dos benefícios dos mais opulentos. Fato que o próprio estabelecimento da Republica através de um golpe militar ainda não resolveu. O interesse de usineiros, cafeicultores e a casta de poderosos que baniram Dom Pedro II contando com a ajuda dos militares, ainda não produziu inclusão social consistente. No Nordeste a indústria da seca determinou que a região mais rica e promissora de todo o país, vivesse da subserviência política e de medidas paliativas, nunca conclusivas nem determinantes. Para muitos, só existia o Sul e o Sudeste, onde se entendia que as riquezas e o progresso estavam concentrados. O êxodo de nortistas e nordestinos, foram determinantes para o crescimento de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Todavia, estão em sua grande maioria, hoje vivendo na periferia. Excluídos e afastados do progresso que contribuíram para acontecer. A política para os excluídos nunca foi solução, embora tenha se tornado paixão devido a favores individuais e nunca coletivos. Motivo esse que os fez acreditar que um retirante esperto que passou a maior parte de sua vida aposentado, se tornasse um ídolo popular. Isso levou o país a quase 20 anos de atraso. Mas, o Brasil despertou e os mais humildes entenderam que o carro pipa foi instrumento político emergencial e que só a transposição das águas seria determinante e conclusiva. Muito embora a ex imprensa tenha contribuído com os ideais políticos dos falsos heróis, uma gama enorme de obras e decisões está mudando essa concepção. A mídia consorciada omite esse fato e combate essa realidade. Enfim, o Brasil acordou! Entende agora que somos ricos tanto no Sul como no Norte e de Oeste a Leste todos queremos derrubar a política inversa que através dos tempos tem nos subjugado. Só depende de você para isso acontecer. Guto de Paula
PAZ E GUERRA
Considerando-se que fazer alguém chorar é muito mais fácil que fazer rir, promover a paz e harmonia será imensamente mais custoso que promover discórdia e iniciar uma guerra. Embora a guerra não seja boa para nenhuma das partes envolvidas, os desejos de conquista, vingança, interesses políticos, religiosos e financeiros se sobrepõem a razão e mesmo com terríveis consequências, eclodem então em conflito. A paz individual requer profundo conhecimento de si mesmo. Reconhecendo falhas, fraquezas e deslizes. Conhecendo seu tamanho, suas probabilidades, seu potencial e medindo suas atitudes. Enfim, exercitando e promovendo harmonia entre os defeitos e as virtudes. Os que promovem uma guerra quase nunca participam pessoalmente do conflito. Muito pelo contrário, posicionam-se em segurança e movem a distância seus exércitos, como jogadores de xadrez. Só aparecem do front de batalha quando o domínio de suas forças sugere segurança absoluta. O povo, transformado em guerreiros de última hora é que estão fadados tanto a destruir como a serem destruídos. Em resumo, a massa de manobra motivada até por uma bandeira ou vítimas de uma lavagem cerebral adestradora que por ideologia ou pura estupidez os impele para o confronto. Sempre massa de manobra, perfeitos heróis sem causa. Seja no Oriente Médio, na África ou qualquer outro recanto do planeta, sempre explode quase que diariamente uma batalha. Desde que o mundo é mundo nunca convivemos com a plenitude absoluta da Paz. Convivemos com guerras urbanas, com ações beligerantes de traficantes, com ataques de tiranetes que pretendem incendiar o mundo e acabamos convivendo com a ameaça aterradora de uma Guerra Atômica. Evoluímos através do tempo, de pedaços de pau, lanças, flechas, espadas, armas de fogo, mísseis para ogivas nucleares. Tudo em função da Ciência. A mesma que em laboratórios fabrica vírus, vacinas experimentais, testes duvidosos, antídotos com efeitos colaterais e remédios que não deixam de serem drogas. Até deixamos para trás os genocídios ativos para os genocídios passivos em que o próprio povo caminha para o patíbulo por pura convicção. Guto de Paula
NADA SERÁ COMO ANTES
Os costumes impostos por protocolos mudaram radicalmente o comportamento da humanidade. Entenderam que é preciso lavar as mãos. De preferência com álcool gel. Mesmo que a pele fique ressecada. Uma medida sanitária imposta que a bem da verdade não consegue a metade da assepsia se lavasse com o prosaico sabão de pedra. Aqueles de soda caustica que muitas famílias produziam em casa. Para quem foi por muito tempo avesso aos banhos diários, lavar as mãos se tornou um passo importante. A sensação de imunidade duvidosa enriqueceu muita gente. Isso sem citar as mordaças que se tornaram a libertação de muita gente feia e desdentada. Revelou-se preferência por times de futebol, identificou a procedência funcional de muita gente e embora não conseguisse livrar o odor de uma simples bufa, foi adotada por imposição dos mesmos protocolos. E, por conseguinte, tornou-se uma considerável fonte de renda para muita gente. As gráficas produziram cartazes e banners alertando novos procedimentos e conseguiram amealhar uma expressiva parte do mercado. Muita gente ganhou dinheiro em nome dessas medidas sanitárias de duvidoso efeito. Porém ninguém ganhou mais que os laboratórios, que a mídia, que os grandes supermercados e políticos genocidas que desviaram verbas. Pessoas morreram e ainda vão morrer, nem tanto pela letalidade do vírus, mas agora pelo efeito colateral das vacinas. O comportamento humano mudou tanto que a logica, a razão e o bom senso, passaram a se tornar meras suposições. Referencias que a nova ordem de valores, que está se impondo, despreza. A submissão popular ante as claras e evidentes medidas de controle social é pública e notória. Tudo em nome de uma suposta ação de prevenção sanitária que tenta se justificar na Ciência, mas se torna ridícula e ineficaz à medida que o tempo passa. Por exemplo, o limite imposto por prefeitos na questão das aglomerações. O comportamento humano mudou. O cumprimento formal agora é de punho fechado, tão fechado como a mente dos desprovidos de neurônios que se submetem ao controle social sem qualquer reflexão ou protesto. Com olhar de paisagem, boa parte da boiada humana está sendo conduzida deliberadamente para o matadouro, vítimas das consequências de controles sociais que não conseguem perceber. Guto de Paula.