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NADA SERÁ COMO ANTES

Os costumes impostos por protocolos mudaram radicalmente o comportamento da humanidade. Entenderam que é preciso lavar as mãos. De preferência com álcool gel. Mesmo que a pele fique ressecada. Uma medida sanitária imposta que a bem da verdade não consegue a metade da assepsia se lavasse com o prosaico sabão de pedra. Aqueles de soda caustica que muitas famílias produziam em casa. 

Para quem foi por muito tempo avesso aos banhos diários, lavar as mãos se tornou um passo importante. A sensação de imunidade duvidosa enriqueceu muita gente. Isso sem citar as mordaças que se tornaram a libertação de muita gente feia e desdentada. Revelou-se preferência por times de futebol, identificou a procedência funcional de muita gente e embora não conseguisse livrar o odor de uma simples bufa, foi adotada por imposição dos mesmos protocolos. E, por conseguinte, tornou-se uma considerável fonte de renda para muita gente.

As gráficas produziram cartazes e banners alertando novos procedimentos e conseguiram amealhar uma expressiva parte do mercado. Muita gente ganhou dinheiro em nome dessas medidas sanitárias de duvidoso efeito.

Porém ninguém ganhou mais que os laboratórios, que a mídia, que os grandes supermercados e políticos genocidas que desviaram verbas.

Pessoas morreram e ainda vão morrer, nem tanto pela letalidade do vírus, mas agora pelo efeito colateral das vacinas. O comportamento humano mudou tanto que a logica, a razão e o bom senso, passaram a se tornar meras suposições. Referencias que a nova ordem de valores, que está se impondo, despreza.

A submissão popular ante as claras e evidentes medidas de controle social é pública e notória. Tudo em nome de uma suposta ação de prevenção sanitária que tenta se justificar na Ciência, mas se torna ridícula e ineficaz à medida que o tempo passa. Por exemplo, o limite imposto por prefeitos na questão das aglomerações.

O comportamento humano mudou. O cumprimento formal agora é de punho fechado, tão fechado como a mente dos desprovidos de neurônios que se submetem ao controle social sem qualquer reflexão ou protesto.

Com olhar de paisagem, boa parte da boiada humana está sendo conduzida deliberadamente para o matadouro, vítimas das consequências de controles sociais que não conseguem perceber.

Guto de Paula.

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