Por uma decisão consorciada de uma mídia controlada pela militância e não mais pelo relato de fatos reais, esse imenso país se tornou invisível. Claro que não para a grande maioria, mas para muitos que se negam a refletir e resolveram de uma hora para outra, apostar na mais letal de todas as ideologias. Comprovadamente onde essa ideologia se instalou, pessoas foram torturadas, ameaçadas, amordaçadas e morreram por consequência de condenações sumárias. Ironicamente, se não fosse trágico, os supostamente diferentes, que acreditaram que ao unir forças contra um sistema vigente, que incomodava uma minoria de privilegiados na pretensão de tomar o poder, foram sempre os primeiros a morrer. Deu-se então ao Estado o poder absoluto de se tornar o regulador, provedor e o ditador de todas as vontades. Logo ao improdutivo Estado, de mecanismos burocráticos, berço de corrupções e desmandos que sobrevive única e exclusivamente do esforço dos que trabalham, geram empregos e produzem. Taxando impostos abusivos, estabelecendo normas e procedimentos ultrapassados e sem sentido prático. A ilusão de um socialismo como regime perfeito para todos, se impondo através do rigor criminoso e genocida do comunismo. Foi assim em Cuba, Rússia, Venezuela, Coréia do Norte e em inúmeros países que adotaram o “politicamente correto”, o “quanto pior melhor”. Não será diferente no Brasil, se essa ideologia podre, tomar o poder. Sustentada pela teimosia dos que não querem enxergar, que o Nordeste está recebendo água, que obras idealizadas por motivação política, que estavam paradas, estão sendo executadas e concluídas, que instituições como Banco do Brasil, Caixa, Correios, BNDS, Petrobras e etc., que estavam apresentando prejuízos, hoje estão abrindo o ano com lucros. Ações que o consorcio midiático pretende não divulgar, mesmo desmentidos diariamente, pela premissa, de que para fatos não cabe nenhum argumento. Só a redes sociais conservadoras divulgam o que a velha mídia tradicional quer por toda força omitir. A utopia de um Brasil invisível está estabelecida, sustentada pela ausência de reflexão, ignorância e teimosia dos que se negam a enxergar. Guto de Paula
NOVO HORIZONTE
Com certeza é o que o Brasil precisa. Os brasileiros muito mais. Pois, é preciso resgatar os valores familiares, o censo patriótico, o orgulho de ter nascido nessa terra. Um novo horizonte deverá ser a proposta futura, com a extinção das corrupções com o justo posicionamento da Justiça e com valores éticos e morais que se tornaram anestesiados pela força do consórcio da mídia militante. Um novo despertar para os conceitos familiares que estão ameaçados por propostas indecorosas de legisladores descompromissados com os princípios básicos que até então, nortearam as questões familiares. Principalmente o respeito e o cuidado com nossas crianças. Pela primeira vez está se enaltecendo criminosos e condenando inocentes, como se isso fosse procedimento normal. E tudo parte de quem deveria promover justiça, equilíbrio social e os valores éticos e morais balizadores do comportamento humano. Essa tentativa de estabelecer nova ordem de valores, está crescendo dia a dia, na mesma proporção dos que se negam a refletir sobre as consequências dessa estupida proposta e se colocam a beira de um abismo sem volta. Vivemos os anos de impunidade para os malfeitores e perseguição para os justos. As narrativas estão sendo reconhecidas pelos desprovidos de neurônios, como verdades incontestáveis. Teimosia essa, que atinge parte de uma população que não se importa mais com os valores morais adquiridos na infância. Aceitam o “quanto pior melhor” para que a ideologia perversa do comunismo se estabeleça. Um novo horizonte se descortina, apesar de todos os malefícios, mentiras e “negacionismos”. O Brasil dos verdadeiros brasileiros está acordando. Não é mais possível suportar tantos desmandos. Pois não serão mordaças, protocolos inúteis e vacinas experimentais que irão nos subjugar, muito menos a ameaça de reelegermos o maior ladrão de nossa história. Guto de Paula
O PODER DA TOGA
O “Águia de Haia”, nosso mais ilustre jurista já previa a ditadura imposta pelo judiciário seria a pior, pois não dá nenhuma chance de se recorrer. Seja por isso que membros do Supremo estão tomando decisões e criando situações inéditas. Interpretações da Lei que passam pela Constituição Brasileira como um trator de esteira. Agora, Ministro do Supremo com poder absoluto, antes simples advogado defensor de organizações criminosas. O tal Alexandre, que não é o Grande, apenas o careca. Aquele que investiga, condena e prende legisladores, jornalistas, ex deputados e todos aqueles que ousarem ir de encontro aos seus torpes interesses. Ele reescreve a Lei e a interpreta conforme sua particular conveniência. No entanto o Supremo Tribunal Federal como instituição não pode, nem deve jamais ser confundido com as ações antidemocráticas e inconstitucionais de seus atuais componentes. Representa um dos três maiores poderes de nossa República. Tem demonstrado competência em muitos períodos de nossa História. Infelizmente por culpa de um sistema político partidário de escolhas, tornou-se a mais vergonhosa e deprimente das composições, que se tem notícia. A quase absoluta maioria nem chegou a se tornar juiz. Simples advogados que assumiram esse poder por indicação de seus parceiros políticos que determinam hoje, aos 11 togados de que forma proceder, agir, perseguir, ameaçar, condenar e prender. Sem nenhum compromisso com que rege nossa Carta Magna, da qual deveriam ser seus Guardiões. O conchave arquitetado pelo Supremo liberou o maior ladrão de nossa história, tem colocado atrás das grades todos os que ousaram enfrenta-los. E como previu Rui Barbosa, não há para quem recorrer… Está registrado na História, que o rei da Macedônia, “Alexandre o Grade”, cavalgava o cavalo de guerra de nome Bucéfalo, o nosso Alexandre, cavalga o pangaré Lula. Por onde eles passam, fica estabelecido o caos, a miséria, a injustiça, a corrupção e a fome. Só nasce erva daninha. A história se repetindo. Guto de Paula
MOMENTOS DE PATRIOTISMO
Éramos ou nos comportávamos assim, apenas em disputas esportivas. Momento de demonstrar nossa brasilidade, nosso orgulho de sermos brasileiros. Ouvir o Hino Nacional sentido o arrepio da emoção. Mostrar nossas cores e vibrar com nossas conquistas. Porem, apenas nas quadras e nos campos de futebol. Parecia ser o bastante. Os mais velhos conheciam esse sentimento patriótico, porque antes de entrarem nas salas de aula tinham estado perfilados e algum hino oficial tinha sido cantado. Uma tradição de muitos anos que estava sendo incentivada no período do governo militar de forma mais intensa. Sim, no governo militar. Nesse período da história brasileira que erroneamente determinaram de golpe ou ditatura. Porem existe cinquenta por cento de acerto nessa concepção, pois de fato foi um golpe militar que tirou os comunistas da tentativa de se alçarem ao poder. Quanto a essa temida ditadura, convenhamos que o Brasil desenvolveu-se muito, destacou-se no cenário internacional, construiu estradas, hidroelétricas, primou pela segurança e proporcionou a população os anos mais tranquilos que se tem notícia. Prisões, detenções, censuras, torturas e mortes aconteceram. Não se pode negar esses fatos. Era uma guerra e na guerra não se joga flores no inimigo. Embora esses movimentos revolucionários tenham sido derrotados, apenas no Brasil como único país do mundo a tomar essa inédita decisão, esses revolucionários que sobreviveram recebem do governo polpudas pensões. Tanto os que sobreviveram quanto os familiares dos que pereceram em combate. A anistia foi tão imensamente exercida e perdoada que uma assaltante de banco terminou “PRESIDENTA DA REPÚBLICA”. Com todas essas mazelas e opiniões contrárias no histórico, 07 de setembro de 2021 o Brasil encontrou novamente motivo para mostrar suas cores e sair para as ruas entoando o Hino Nacional. Voltamos a nos sentir brasileiros! Não pelo desejo exclusivo de um presidente, mas por amor ao país, a nossa família, ao futuro de nossos netos e o repudio pelo movimento comunista que quer nos tirar a liberdade. Guto de Paula
EFEITO CONTRÁRIO
Após o termino da última Grande Guerra Mundial o mundo disparou em uma espiral de desenvolvimento tecnológico surpreendente. O que a cerca de quarenta atrás seria considerado como ficção científica, hoje é a pura realidade. Enormes computadores fabricados na década de 70 se transformaram em pequenos aparelhos portáteis que se comparados em eficiência com aquelas monstruosidades, nem se aproximariam de um simples celular da atualidade em eficiência e velocidade. O mundo analógico se transformando em mundo digital. Emissoras de rádio antes valvuladas se tornaram rapidamente digitais. Tinha-se a errônea concepção que a televisão engoliria a eficiência do rádio. No entanto as emissoras de rádio FM, conseguem nos dias de hoje transmitir via WEB e podem serem captadas em qualquer ponto do planeta onde exista acesso pela internet. O mundo agigantou-se em inúmeras formas de comunicação e a tão festejada televisão terá que se reinventar para acompanhar essa avalanche de possibilidades. Modernos aparelhos já obedecem ao comando de voz e não se assustem se dentro de pouco tempo, não fizerem o mesmo com o pensamento. O conforto de hoje modificou os hábitos e costumes na civilização contemporânea a ponto de crianças abandonarem os tradicionais brinquedos de rua, pela doentia alienação de um simples celular. Tornamo-nos mais obesos, mais preguiçosos e mais acomodados. Tudo está ao alcance dos braços ou da ponta dos dedos. Infelizmente o que foi pensado em integrar a humanidade, está sendo o que a está nos separando. Produzindo egoísmo, banalização, insensibilidade e um distanciamento físico, cada vez maior de nossos semelhantes. Urge o momento de nos apercebermos dessa onda digital e voltarmos a receber que a química e a energia que aproxima pessoas, será sempre superior aos mais poderosos inventos tecnológicos. Um abraço bem forte! Guto de Paula.
APENAS UMA IDÉIA
Cada novo gestor tem lá suas ideias, seu modo de administrar que se primassem pelos anseios do povo, teriam com certeza uma razoável aceitação de seus munícipes. Dificilmente o povo será convocado para participar das decisões importantes porque determinadas pessoas que se apoderam do poder esquecem, de ouvir quem os elegeu. Esse notório esquecimento, faz parte de um esquema muito praticado por todos que se valem dessa posição, para sempre fazerem o que bem entendem. E essas ações obedecem primeiramente, questões financeiras, muito pouco os anseios populares. Outro grande inconveniente, principalmente para os que não dispõem de transporte pessoal é a inexplicável separação das secretarias municipais. A prefeitura está posicionada muito distante do centro da cidade, praticamente e estrategicamente isolada. Uma conveniência do gestor que possivelmente não quer ser incomodado. Outros setores administrativos foram posicionados no outro extremo da cidade e devido a distância e ao péssimo atendimento dos coletivos, se tornou um grande dilema para quem precisa dispor desses serviços públicos. Embora seja uma ideia que não tem muita chance de ser aproveitada, que tal construir o Centro Administrativo de Barreiras no inoperante espaço do Estádio Geraldão? Naturalmente haverá resistência por parte de saudosos esportistas e por todos que pretendem preservar a história em vez de aceitarem a lógica e a necessidade, que beneficiará imensa parte da população. Haverá espaço para estacionamento e terá também a possibilidade de concentrar o fluxo das vãs, que hoje se espremem na avenida dificultando ainda mais o trânsito naturalmente conturbado. Isso sem contar com a rota de coletivos, provenientes, de todos os extremos da cidade, direcionadas para o Geraldão. Nem será preciso mudar o nome, pois pode ser Centro Administrativo Geraldão, mas se trata apenas de uma ideia que depende da lógica e do bom senso, coisas raras de serem aproveitadas pelos gestores que perderam a virtude de ouvir e preferem apenas fazer o que sua conveniência determina. Guto de Paula
O CONTRAPONTO.
A ausência de credibilidade jornalística exercida por alguns dos tradicionais meios de comunicação tem elevado a audiência de emissoras como a Jovem Pan. A emissora apresenta no Programa “Pingos nos is,” modelo de reportagens críticas, que acabam preenchendo de forma satisfatória seus seguidores. Ávidos de críticas e explanações dos fatos ocorridos no cenário nacional sem tangenciar para a militância tão avassaladora e irresponsável, exercida por emissoras consorciadas em seu proposito único. Ou seja, a proliferação de narrativas falsas que confundem seus seguidores, cujo objetivo é culpar a Presidência da República por tudo que acontece no país. Por exemplo: os altos preços dos combustíveis não acontecem apenas no Brasil, todavia imputam de forma irresponsável a culpabilidade desse momento para o presidente. Essa proposta de dividir a opinião pública tem surtido efeitos desastrosos. Na Jovem Pan, comentaristas, jornalistas e apresentadores respeitáveis, emitem suas opiniões de forma corajosa. Possivelmente respaldados pela pratica de que para fatos, não existem possibilidades de argumentos. Mesmo assim, por letargia, ignorância, interesses pessoais ou irresponsabilidade pura e simples nossos antigos ídolos da “telinha” se tornaram irreconhecíveis. O desmascaramento desses profissionais que nos incentivam a usar máscaras é desmentido frequentemente nas redes sociais. Mostrando o que diziam antes, com emotiva convicção, o que desmentem hoje, por possível pressão. Os vídeos arquivados estão produzindo a queda dessas mascaras e mostrando ao público a verdadeira intenção desses ridículos posicionamentos. Porém, a confusão se estabelece principalmente para pessoas cuja militância e paixão ideológica necessitam de caráter ético, resgate da dignidade e virtudes esquecidas de seus princípios familiares básicos. Teimosos que não pretendem enxergar a realidade dos fatos e acreditam em narrativas produzidas pela mídia consorciada, sem qualquer resquício de reflexão. Alienados e adestrados a negar qualquer proposta que venha de encontro aos seus propósitos pessoais. Destruir é mais fácil que construir. Guto de Paula
URNA ELETRÔNICA
Na realidade passou a ser o “Cavalo de Tróia” do mundo contemporâneo. Mundo digital que impõe uma consciência única. Esse dispositivo, instrumento ou arapuca como queiram, foi idealizado para a perpetuação do poder dos que já destruíram parte do país. Agora pretendem desesperadamente o retorno. A volta do assalto ao erário público, corrupção e todas as mazelas que afligem nosso povo. Quem leu alguma coisa ou assistiu filme, conhece a obra, “A Guerra de Tróia” sabe qual a finalidade de defender, impor e obrigar a utilização da malfadada urna eletrônica. Semelhante ao cavalo de madeira que foi presenteado aos troianos após longo cerco de investidas fracassadas, á título de amizade e consideração ou respeito. Era para ser assim. O mesmo objetivo dessa ficção grega se assemelha a proposta da urna eletrônica. Ela vem preparada. Possivelmente carregada de votos destinados ao interesse dos que querem voltar ao poder. Tanto quanto os soldados acomodados na barriga do cavalo de madeira, na ficção, ela tem o objetivo de abrir os portões. Na ficção, foi na calada da noite, mas agora, na realidade ela acontecerá à plena luz do dia. Mais uma vez acontece a lógica ao contrário, pois dessa vez a vida é que pretende imitar a arte. Fiquem atentos, os pusilânimes que exploraram o Brasil por quase vinte anos, querem retornar ao poder utilizando-se dos dispositivos mais torpes que encontrarem. Sem qualquer compromisso com ética ou moral. Observem que eles não perderam, o caráter, a moral e a ética, pois para se perder essas virtudes se faz necessário que um, dia lá atrás, eles as tenham possuído. Fora isso não há nada mais para ser discutido. Essa odisseia pelo poder absoluto, só está começando. Guto de Paula
O COPO STANLEY
Através dos tempos temos todos, vivido os modismos do momento. Coisas estabelecidas por esse incrível poder da mídia. Muitas vezes, nem sabemos de suas origens, mas eles aparecem e tomam conta de nossas vidas. Objetos de desejos que chegam repentinamente e desaparecem gradativamente. Com certeza, provenientes de grandes “sacadas” que nosso consumismo nato de falsos socialistas, aceita com toda a naturalidade. Digno de nota, ressaltar que em países, sob regime ditatorial, isso não aconteceria com essa idêntica profusão. Enfim, os que ainda lembram ou viveram em outras épocas, a moda impôs calças boca de sino, botas salto “garrapeta” e tantas outras futilidades que o consumismo capitalista nos impôs de goela a baixo. Seja então por isso que muitos foram adestrados e escolher e aceitar o que a mídia nos sugeria. Votamos então em quem achamos que vai ter sucesso e não naqueles que procuramos investigar sob suas vidas pregressas, por suas ações e posturas sociais. Não é só na moda que a mídia influencia. Ultimamente até a Ciência é ditada não por pesquisadores e cientistas, mas por narrativas de ancoras de diversos órgãos de divulgação. Agora, entre outros modismos que aceitamos com naturalidade “curraleira”, aparece o copo Stanley. Um diferencial colocado na mesa de qualquer boteco, bar ou casa noturna estabelece seu diferencial. Nome gravado a lazer, para representar posse exclusiva e a tecnologia que permite o produto continuar gelado por muitas horas. Nada contra, enfim em tempos pandemia política aliar esse produto ao álcool gel, máscaras e outros protocolos “científicos”, torna tudo isso de louvável utilidade sanitária. O copo Stanley ficará na memória de muitos, pelo menos daqueles que podem dispor de um objeto tão caro e tão útil paras os consumidores de cerveja. Na realidade o dispositivo ou instrumento que fará muitos beberem com moderação, principalmente para aqueles que conseguem ter paciência de testar o tempo que a bebida permanece gelada. É por si só uma grande “sacada” comercial que nos faz esquecer momentaneamente, que os combustíveis estão pela hora da morte e que os produtos dos supermercados estão cada dia mais onerosos. Guto de Paula
BARREIRAS VISÃO CRÍTICA
Após muitos anos de convivência com esses munícipes, resolvi elaborar uma homenagem a esse povo. Tinha feito muitos ensaios com visões muito diferentes das de hoje e desisti tantas vezes que perdi a conta. Mas, enfim conversando com amigos e conhecidos, resolvi que definitivamente chegara a hora de iniciar esse trabalho. Se um dia imaginei que sabia o suficiente sobre essa gente e sobre essa cidade, estava equivocado. Hoje o acervo de informações se tornou de muita consistência e passou a se justificar, pelo grande manancial de informações que coletei exaustivamente. Falar de Barreiras sem citar os que chegaram e acreditaram na pujança desse torrão encravado no extremo Oeste da Bahia, seria cometer um lapso imperdoável. Então, à medida que o tempo passou comecei a catalogar inúmeras situações que me foram contadas aleatoriamente e as que obviamente, vivi pessoalmente. Os que me conhecem intitulam-me de jornalista, cronista ou radialista, porem em reflexão aprofunda, sinto-me, um pouco de cada uma dessas profissões. E ao receber, anos atrás honroso “Título de Cidadão Barreirense” consegui entender que se não representar essas três profissões como deveria, sou com certeza um cidadão barreirense. Em tempo agradeço a vereadora Beza, que reconheceu meu trabalho e concedeu-me esse honroso título. Acredito então que chegou o momento de deixar para história dessa terra o meu reconhecimento. Com toda a sinceridade, sou péssimo em Matemática e que estabelecer uma ordem cronológica para os fatos que vou relatar, tem sido a dificuldade maior de minha proposta. Mas, vamos adiante. Então vou deixar fluir os relatos em capítulos aleatórios, partindo do passado para o presente, conforme as lembranças forem surgindo. O que tenho a relatar hoje é apenas isso. Deveria como de costume ser uma crônica, porém se tornou um compromisso com meus conterrâneos barreirenses. Me aguardem! Guto de Paula