Inúmeros crimes são às vezes solucionados pelo DNA, ao ponto de condenados em pleno corredor da morte, serem inocentados, como também muitas monstruosidades cometidas por psicopatas serem elucidadas pela averiguação do famoso ácido desoxirribonucleico. Um avanço histórico da Ciência Medica que não apenas determina quem é o verdadeiro pai da criança, como também desvenda mistérios que no passado eram inconcebíveis. Na mídia, um dispositivo infalível também é acionado quando celebridades que se comportavam e declaravam determinada coisa e de repente sem suposta razão ou porque, tomaram posições completamente antagônicas. Tudo porque, mesmo que exista a lenda de que brasileiros possuem memória curta, esse extraordinário dispositivo faz cair por terra inúmeras falácias de hoje, comparadas as proferidas ontem. O registro histórico dos vídeos que ainda permanecem disponíveis nas redes sociais. Assim ministros do STF que se diziam defensores da liberdade de expressão, da impunidade parlamentar e tantas outras passagens de nossa Constituição são frequentemente desmascarados. Não apenas eles, mas políticos de carreira de suposta idoneidade no momento que se aliam aos seus adversários mais ferrenhos, são imediatamente desqualificados. Possivelmente acreditando ou fazendo outros acreditarem que as coisas mudam. E mudam com toda certeza. Só não convencem a todos que recorrem ao passado para explicar o presente. Enquanto o DNA revela a autoria, os registros históricos nas redes sociais demonstram a ausência de caráter, de ética e de dignidade de inúmeros indivíduos que se arvoram a governar esse país. Que acreditam no politicamente correto, defendem vacinas experimentais, estabelecem o fique em casa e liberam criminosos e se alimentam da ignorância dos desprovidos de neurônios. Por ironia do destino, querem tirar nossa liberdade, mas não conseguem eles mesmos sair as ruas com segurança. Guto de Paula
O DIFÍCIL RETORNO
Tenho que concordar com a filosofia de nossa “presidenta”, quando em uma de suas inúmeras pérolas, revelou analogicamente que seria praticamente impossível colocar de volta o creme dental, depois que se pressionou o tubo e o produto foi exposto. O interessante é que nessa filosofia de fundo de quintal, existe explicação lógica para os dias de hoje. A ilustre presidenta possivelmente pensando no funcionamento padrão de nosso sistema digestivo, onde o que sai fica impossibilitado de voltar, por mais esforço que se faça, tinha lá suas razões. Naturalmente que devido ao posto que ocupava, pensou no resultado de nosso sistema digestivo e optou brilhantemente pelo tubo de creme dental. Porém isso não se perdeu no tempo como todos os outros impropérios que produzia frequentemente. Caso considerarmos a dificuldade extrema que os petistas estão encontrando para retornar ao poder. Isso faz dessa inimitável “presidenta”, não só uma filósofa notável de nosso tempo, mas também uma memorável vidente. Uma reencarnação tosca de um Nostredamus. Principalmente se observarmos com a devida atenção o que ocorre hoje no país. Quanto está difícil convencer o povo da veracidade das pesquisas manipuladas dos desacreditados institutos de pesquisa. Uma tarefa hercúlea que produz estratégias de convencimento jamais vistas, como por exemplo, anular os títulos de eleitores dos idosos. Produzir cartilhas para os jovens eleitores com 16 anos com evidentes e descarados cunhos políticos partidários. Esse esforço só não conseguiu ainda colocar seu candidato nas ruas. Seja porque o que nosso organismo expele por nosso aludido sistema digestivo, fica impossível de retornar. Dilma estava certa pela primeira vez em sua deplorável vida. Mesmo com o empenho caprichoso para não se dizer criminoso dos componentes togados do STF, a coisa não está sendo fácil. Cujo objetivo é de obrigar o uso da urna eletrônica sem qualquer comprovação física. Guto de Paula
RETIRANDO A VENDA DA JUSTIÇA
Na imagem da ilustre profissão de advocacia, paira sobre a mesa ou estante de muitos profissionais a figura de uma mulher vendada, segurando uma balança. O símbolo intrínseco de que a Justiça se pauta em princípios básicos de que a Lei é para todos e que as decisões são tomadas pesando os prós e os contras. O confronto de explanações entre a promotoria e a defesa redunda em muitos um conjunto de jurados, previamente escolhidos e aceitos por ambas as partes, irá definir se o réu é inocente ou culpado. Cabe então ao juiz estabelecer a pena para acusado em caso de condenação ou simplesmente optar pela absolvição. Tudo leva a crer que devido a tal imagem simbólica da justiça, o juiz não pode fugir dos fatos apresentados e que cabe e toca a ele, apenas julgar o que foi exposto entre os defensores e os acusadores. Isso ocorre com singularidade em todos os países que respeitam suas leis escritas e que adotaram o sistema democrático, em seus regimes de governo. Era assim no Brasil. Ou, pensávamos que era assim. Todavia com as últimas decisões tomadas arbitrariamente por membros do nosso, Superior Tribunal Federal, podemos observar com inquietude que nossa Constituição está sendo rasgada e reescrita por interesses pessoais dos que deviam por obrigação preserva-la. Passaram por cima da agora inútil, imunidade parlamentar e entre todas as arbitrariedades possíveis e imagináveis, levantaram literalmente a venda e passaram a investigar, prender e condenar todos os seus desafetos. No meu paupérrimo conhecimento, dos procedimentos da Lei, vítimas não podem exercer a função de juízes. A Lei é bem clara quanto a isso. Não foi o que recentemente aconteceu. Os controvertidos e surpreendentes togados (a grande maioria nem sequer passou em concurso para juiz), decidiram, ao arrepio da lei, fazer o que bem entendem. Enfim, deixa estar. Refletindo que toda a ação gera automaticamente uma reação, isso não pode acabar bem. Guto de Paula
O ILUSIONISTA
Poderia ser apenas um inocente espetáculo de mágica, onde alguém é supostamente serrado ao meio e de repente reaparece completamente inteiro. Todos aplaudem, outros ficam matutando sobre de qual forma o truque foi realizado. Qual foi o momento “x” em que o mágico desviou nossa atenção? A graça da mágica na realidade é a pura execução, se soubéssemos como é feita, não teria a força original da surpresa. Porém a ilusão que determinados políticos, juízes e ministros do Supremo estão impondo através de uma imprensa consorciada, trata-se apenas de um crime. Hediondo até, se considerarmos até onde querem levar o destino desse país. A contribuição ilustre de artistas desmamados do Projeto Rouanet, parece convencer muitos brasileiros, porque o povo não sabe ou não percebe que esses maravilhosos senhores da verdade, nem no Brasil residem. Uns, na França, alguém em Londres, Estados Unidos ou em qualquer outro país onde as leis são cumpridas e o direito à liberdade é garantido. Apaixonamo-nos por suas magnificas obras. Até fomos “tietes”. Essa é a ilusão mágica que exercem e é, exatamente dela que estão se valendo para nos enganar. Principalmente para aplicar sua ideologia podre, quando estarão longe se o caos se estabelecer. Porém hoje passamos, a saber, mais de política do que da escalação da Seleção Brasileira. Estamos boquiabertos com as ações covardes na Câmara de Deputados e estamos vendo o poderoso Senado submisso a decisões dos togados mais irresponsáveis e corruptos que já ocuparam o Supremo. Milhares de votos populares não foram suficientes para assegurar o direito de um deputado que foi condenado por nove togados que nunca foram escolhidos pelo povo. Será mesmo essa a democracia ou a justiça que esperamos? O larápio que roubou milhões de brasileiros quer voltar. Criminosos contumazes sempre voltam à cena do crime. Uma forma doentia de lembrar-se do quanto enganou a todos. Não se trata de ilusão de ótica, muito menos de espetáculo circense. Fique atento, o “Encantador de Jegues” quer novamente te iludir. Guto de Paula
RESTA SABER ATÉ QUANDO
Iremos permitir passivamente que nossa Carta Magna, nossa Constituição, seja manipulada, vilipendiada e reescrita por aqueles cujo maior objetivo consiste na sua preservação e em manter sua integridade. Continuamos boquiabertos ante as decisões completamente antidemocráticas e de cunho unicamente político praticadas por ministros do Superior Tribunal Federal. Momento então de pensar e agir para que na última instância jurídica a intocabilidade desses ministros seja contida. Não elegemos um presidente para exercer sua função na dependência de outros dois poderes. Muito menos permitiremos a tal “semi-presidência”, proposta com um desses ministros, quando esteve em Portugal. Isso é inadmissível e completamente contrário ao que está explicito em nossa Constituição. Os poderes deveriam estar em harmonia e serem completamente independentes. No entanto são os membros que compõem o atual Superior Tribunal que agem politicamente, subjugando a Câmara e o Senado, fazendo o Poder Legislativo render-se a todos os seus devaneios e desmandos. O que era há pouco tempo uma forma velada de agir, hoje é uma forma descarada de proceder. Os togados tornaram-se intocáveis e se arvoram a serem os donos do destino político do Brasil, rasgando e reescrevendo todos os preceitos pétreos de nossa Lei Maior. Coube ao Presidente da República lançar mão de um dispositivo constitucional para restabelecer o estado de direito no caso no Deputado Federal Daniel Silveira. No mais ridículo, arbitrário e irresponsável processo que a nossa falida justiça superior procedeu. Pela primeira vez na história do país foram as vítimas que julgaram, investigaram, prenderam e condenaram injustamente o parlamentar, ao arrepio da Lei. Sem respeitar sua imunidade parlamentar e os diretos de pronunciar-se com total liberdade. A vergonha agora se estende aos seus colegas do parlamento que covardemente geraram com essa omissão, uma jurisprudência que pode afetar a todos. Ou esquecem que o pau que dá em Pedro pode atingir Paulo? Até quando vamos continuar nos comportando como ovelhas? Guto de Paula
SINDROME DA DESCOBERTA
Ao contrário do que acontece na maioria dos países a História do Brasil é muito mais lendária do que real. Começa no suposto descobrimento dos portugueses com suas 13 caravelas, em busca das “Índias”. Presos em uma longa calmaria adernaram por vários dias o oceano e acabaram fora de rota, aportando em Porto Seguro. Enfim, conheceram as índias brasileiras e se deram muito bem. Todavia alguns meses antes os holandeses já estavam em Pernambuco e o Espanhol Solimões já conhecia a Amazônia e esse fato se comprova pelo próprio nome do Rio Amazonas que vem do estrangeiro com o nome de Solimões. Esse culto às lendas tem nos acompanhados por todo esse tempo. Aprendemos na escola que as coisas eram assim, mas na realidade foram muito diferentes. A História também tem sua política de conveniência e isso só interessa aos vencedores. Aos derrotados cabe apenas a lembrança de uma tentativa que não se sustentou. Isso acontece desde que o mundo é mundo. Na realidade não adotamos os princípios básicos da Mitologia Grega e seus inúmeros deuses. Pois para eles na época, representava a forma de tentarem compreender as coisas da natureza. Todavia criamos nossos próprios deuses, nos apaixonamos, exaltamos e exultamos. Tão venais quanto imorais e tempestuosos como os deuses dos gregos antigos. Todavia, estes eram imortais. Os nossos deuses tupiniquins mesmo mortais, conseguem feitos muito mais poderosos. Abalam o mundo com decisões inusitadas e habitam um Olimpo cujas regalias são inimagináveis para nós, pobres mortais. Estabelecem poderes contraditórios e estão acima da Lei. Deuses togados que investigam, prendem e condenam qualquer desafeto que ouse cruzar seus caminhos. Por ironia do destino é o “Mito” que sofre a culpa e o ódio desses falsos deuses, que criam e recriam leis convenientes se autojulgando seres superiores. Essas são as síndromes de um país que cultua estórias mal contadas. Ambiente propício para falsos heróis e ignóbeis deuses. Mantidos pela ignorância lendária dos seus mais de 500 anos. Desde seu contravertido descobrimento. Guto de Paula
A OVAÇÃO E A OVADA
Tratamentos e ações são completamente diferentes em se tratando da escolha de quem está no comando e de quem quer voltar ao poder. Seja porque paixões em política são tratadas como os mesmos sentimentos de determinados clubes de futebol. Ou seja, sem compromisso com a lógica e com a razão. O coração é quem manda. Nessa desvairada paixão chega-se até se achar normal mudar as cores de nossa bandeira sem o menor constrangimento. Ou mesmo atacar com covarde irresponsabilidade as crenças religiosas tradicionais. E pior ainda que tudo isso seja esquecer-se dos valores familiares fundamentais e acreditar que o inoperante e improdutivo Estado seja o patrão da nossa vontade. A cegueira de quem não quer enxergar é pior que a peste, muito mais devastadora que qualquer praga viral. E embora os exemplos estejam expostos nos países que se submeteram ao comunismo, não afetam esse grupo de falsos intelectuais nem a seus seguidores alienados. Tanto o alto preço dos combustíveis quanto a miséria, a fome e a ausência de políticas públicas eficientes, não são exclusividades brasileiras. Assolam o planeta desde o “fique em casa”, “economia se vê depois”. Os países que adotaram essas medidas estúpidas estão pagando o preço em alta conta. Todo cretino precisa culpar alguém por sua própria incompetência. Precisa também adorar o Profeta de Ladroagem e acreditar na mentira de suas pesquisas pagas. E se não sabem, com o dinheiro roubado por quase vinte anos desse povo imbecil que pretende ser mais uma vez seu cúmplice. Todavia faz-se necessário tomar muito cuidado com endeusamento de líderes. Particularmente, a própria história mundial nos revela o caos do que foi Hitler, Stalim e tantos outros genocidas e usurpadores das liberdades. Porém, digno de nota será ressaltar que o “Mito” sai às ruas, abraça o povo e é naturalmente e espontaneamente ovacionado enquanto o ladrão se esconde em sua toca e toda vez que coloca a cara na tela é “ovado” e profusão. Se a vontade do povo honesto, religioso e trabalhador corresponder à vontade de Deus, na crendice popular, existe a possibilidade de estarem no caminho correto. Então, que o mesmo Deus, queira que seja assim! Guto de Paula
A ARTE DO PING PONG
Na política brasileira quando praticada com politicagem uma das estratégias mais comuns é sem dúvida alguma a arte do “ping pong”. Para quem não entendeu ainda se trata de devolver a bolinha recebida ao suposto adversário, sempre que se estabelece o jogo. Para os incautos eleitores se encena sempre que existe uma guerra ferrenha entre as partes interessadas na manutenção do poder. Na realidade tudo está previamente combinado e esse teatro que tem passado historicamente despercebido já é uma tradição nacional. Pois é dessa forma que as oligarquias criminosas e corruptas se mantêm no poder. Fingindo batalhas ideológicas e toda a sorte de pura encenação. Observem o atraso do Estado do Pará sob a égide dos Barbalhos. O mesmo acontecendo no reinado dos Sarneis no Maranhão. Sem dúvida alguma em Alagoas com os corruptos Calheiros. De certa forma aconteceu na Bahia no reinado de ACM, todavia com pontos relativamente positivos, pois Antônio Carlos Magalhães, apesar de suas imposições era extremamente bairrista e adorava sua terra e sua gente. Inegavelmente ao contrário das outras oligarquias, colocou definitivamente a Bahia no mapa. Todavia era um ditador irascível e determinado. Praticou o “ping pong” político em alta escala, não só no âmbito de Salvador, mas em quase toda a Bahia. Barreiras por sinal é uma dessas evidencias, onde o reinado “carlista” imperou por seguidos anos. Na conjuntura nacional, esse atual casamento entre um molusco e um porco espinho, ficou também evidente que o poder dos poderosos sempre se sobrepõe aos interesses do povo. Tudo aceitado e permitido. Aos que se escondem sobre a questão da “memória curta”, deixo um recado: Por mais que a maldade satânica pretenda se estabelecer com todas as artimanhas de sempre, ainda existem pessoas do Bem em número suficiente para que o Mal seja subjugado. Aos brasileiros patriotas e conservadores só posso desejar que não se submetam, desistindo de seus propósitos, pois o Brasil do futuro depende disso. Guto de Paula
MANOBRAS DO SUBMUNDO
Torna-se praticamente indiscutível que vivemos em um país dividido. A parte oficial que corresponde à maioria dos brasileiros que escolheram democraticamente seu presidente está apreensiva e temerosa. A outra parte, composta pelos desesperados que ainda não assimilaram a derrota, procuram de todas as formas, recolocar no poder o mesmo ladrão por qual, tolamente se apaixonaram. O risco desse reencontro sinistro, acontecer não pode ser descartado facilmente, pois a camarilha que governou esse país por quase vinte anos, tem ainda a posse dos bilhões que pilharam do erário público. Com esse poder de fogo considerável podem comprar políticos corruptos, juízes e até ministros venais do Supremo. Essa parcela de supostos brasileiros, que além de perderem os conceitos de nobreza, ética e bons costumes como também se desapegarem completamente da vergonha ao unirem-se aos criminosos que estavam no poder, estão focados em destruir, desvalorizar e comprometer tudo que for positivo e necessário para o Brasil. Defendem sem constrangimento a censura na imprensa, o desarmamento, o passaporte sanitário, o fechamento do comercio, a ministração de vacinas experimentais e enfim o controle social absoluto por estupidamente seguirem a cartilha imposta em Cuba, Venezuela, Coreia do Norte e etc. Como se isso fosse solução. E como produto resultante de toda essa estupidez surge então, a “terceira via”, com falsa proposta de neutralidade política, quando na realidade se trata apenas de gente covarde que não assume sua vergonha de cumplicidade com ladrões e corruptos. Estão em cima do muro, como qualquer urubu faminto por carniça. As manobras pela reconquista do poder estão apenas começando. Em Montes Claros-MG, surgiu uma situação alarmante. Denunciaram nas redes sociais que mais de 50 mil títulos, de pessoas idosas foram cancelados e que isso se for verídico pode corresponder a 30% das intenções de voto. A confiante parte de medíocres brasileiros acredita que esse percentual é praticamente favorável ao atual presidente. Se isso for verdade é for aplicado em todo o país, tenham toda a certeza que o ladrão volta. Guto de Paula
POR CONTA E RISCO
Nesse ano eleitoral em que os brasileiros irão às urnas decidir o futuro do país, cabe então uma profunda reflexão sobre as consequências que necessitam serem consideradas. Seja essa uma das mais importantes eleições que temos notícia. Opinião abalizada de quem conhece os primórdios de nossa história e considera que devido a atual conjuntura, social, política e econômica, esse plesbicito será de fato um marco histórico em nossas vidas. Paixões e interesses à parte podem representar a garantia de um futuro melhor e mais humano para nossos filhos e netos ou se tornar algo que já temos largamente observado em países que adotaram um regime avesso aos princípios democráticos que mesmo frágeis ainda são vigentes. A luta pelo poder tem nos revelado situações inimagináveis, alianças inconcebíveis que até pouco tempo atrás eram mais que improváveis. Coisas da política, cujo filme já o assistimos muitas vezes. Só que agora com um requinte de total desprezo pela ética e moralidade. Uma forma depravada de retorno ao poder que se torna impossível de pessoas que se dizem de bem aceitar com passividade. A estupidez política parece que definitivamente saiu do armário. Não tem mais nenhum compromisso com a lógica e estabelece suas razões particulares em desprezo total por qualquer espécie de opinião contrária. Buscando razões que a própria razão desconhece. Os meios torpes parecem justificar os princípios malignos, que pretendem se estabelecer. Enfim a política brasileira sustentada por princípios completamente defasados, continua capenga de resultados práticos. Mesmo assim recebe fundo eleitoral bilionário que vai para as mãos dos que prometem fazer muito e historicamente tem feito muito pouco. São alvos constantes de corrupções, desmandos e roubalheiras e mesmo assim conseguem a química mágica de se reelegerem. Brasileiros! Quando o momento de digitar seu voto na malfadada urna eletrônica sem comprovação impressa, totalmente vulnerável você estará por sua conta e risco. Pois é exatamente assim que a nossa Justiça Superior pretende que seja. Guto de Paula