Em países desenvolvidos os governos primam pela educação desde as séries iniciais. Entendem que a base bem construída fará no futuro, a grande diferença. Lá não se tem acesso ao Curso Superior pela cor da pele, mas sim pela competência e pelo conhecimento. Na sua grande maioria são instituições particulares e o ensino além de tudo é caro. A opção por cursos técnicos não é uma forma de exclusão, mas sim a opção dos que não alcançam níveis aceitáveis de conhecimento. O destaque alcançado por estudantes no curso médio pode redundar em um convite com direito a bolsa de estudos em universidades famosas. Esse destaque também é reconhecido pelo esporte de alto nível que também confere ao desportista estudante, benefícios idênticos. A grande maioria das Medalhas Olímpicas são naturalmente amealhadas, pelos países que aliam o conhecimento ao esporte em valorização harmônica. No Brasil, que tem adotado o modismo educacional no estilo Paulo Freire tem apenas produzido analfabetos funcionais. Não conseguem competir em um mundo infestado por tecnologia de ponta que busca cada vez mais, resultados rápidos e considera a produtividade como meta a ser conseguida. No Brasil, professores recebem do Governo Federal aumento considerável no Piso Salarial e govenadores, prefeitos quando não pretendem serem “os pais da criança”, alegam que não receberam repasses para tanto. A mesma pratica da política suja e criminosa dos seguidores fanáticos do “politicamente correto”. Se todas as profissões passam inexoravelmente por professores, que apesar de seu empenho e valor recebem salários minguados, porque negar esse direito? Porque fazer política e almejar autoria indevida dessa decisão Federal? A explicação talvez esteja na decisão de que em tempos atrás, quando a grande maioria elegeu para presidente um indivíduo que nunca passou pela escola. Não leu sequer um livro e ainda conseguiu o milagre de ser amado por filósofos ociosos e improdutivos mamando nas tetas do governo, meros parasitas. Responsáveis diretos pelos alunos alienados, adestrados a odiar os que trabalham enriquecem e geram empregos. O “X” da questão! Guto de Paula
POLÍTICA INVERSA
Embora muitos não acreditem só através de decisões e ações políticas que se torna possível construir estradas, pontes, rodovias, ferrovias e gerar condições de vida favoráveis ao povo. Além disso, promover ações sociais que amenizem a situação da população que em sua grande maioria permanecem afastados e excluídos dos benefícios dos mais opulentos. Fato que o próprio estabelecimento da Republica através de um golpe militar ainda não resolveu. O interesse de usineiros, cafeicultores e a casta de poderosos que baniram Dom Pedro II contando com a ajuda dos militares, ainda não produziu inclusão social consistente. No Nordeste a indústria da seca determinou que a região mais rica e promissora de todo o país, vivesse da subserviência política e de medidas paliativas, nunca conclusivas nem determinantes. Para muitos, só existia o Sul e o Sudeste, onde se entendia que as riquezas e o progresso estavam concentrados. O êxodo de nortistas e nordestinos, foram determinantes para o crescimento de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Todavia, estão em sua grande maioria, hoje vivendo na periferia. Excluídos e afastados do progresso que contribuíram para acontecer. A política para os excluídos nunca foi solução, embora tenha se tornado paixão devido a favores individuais e nunca coletivos. Motivo esse que os fez acreditar que um retirante esperto que passou a maior parte de sua vida aposentado, se tornasse um ídolo popular. Isso levou o país a quase 20 anos de atraso. Mas, o Brasil despertou e os mais humildes entenderam que o carro pipa foi instrumento político emergencial e que só a transposição das águas seria determinante e conclusiva. Muito embora a ex imprensa tenha contribuído com os ideais políticos dos falsos heróis, uma gama enorme de obras e decisões está mudando essa concepção. A mídia consorciada omite esse fato e combate essa realidade. Enfim, o Brasil acordou! Entende agora que somos ricos tanto no Sul como no Norte e de Oeste a Leste todos queremos derrubar a política inversa que através dos tempos tem nos subjugado. Só depende de você para isso acontecer. Guto de Paula
PAZ E GUERRA
Considerando-se que fazer alguém chorar é muito mais fácil que fazer rir, promover a paz e harmonia será imensamente mais custoso que promover discórdia e iniciar uma guerra. Embora a guerra não seja boa para nenhuma das partes envolvidas, os desejos de conquista, vingança, interesses políticos, religiosos e financeiros se sobrepõem a razão e mesmo com terríveis consequências, eclodem então em conflito. A paz individual requer profundo conhecimento de si mesmo. Reconhecendo falhas, fraquezas e deslizes. Conhecendo seu tamanho, suas probabilidades, seu potencial e medindo suas atitudes. Enfim, exercitando e promovendo harmonia entre os defeitos e as virtudes. Os que promovem uma guerra quase nunca participam pessoalmente do conflito. Muito pelo contrário, posicionam-se em segurança e movem a distância seus exércitos, como jogadores de xadrez. Só aparecem do front de batalha quando o domínio de suas forças sugere segurança absoluta. O povo, transformado em guerreiros de última hora é que estão fadados tanto a destruir como a serem destruídos. Em resumo, a massa de manobra motivada até por uma bandeira ou vítimas de uma lavagem cerebral adestradora que por ideologia ou pura estupidez os impele para o confronto. Sempre massa de manobra, perfeitos heróis sem causa. Seja no Oriente Médio, na África ou qualquer outro recanto do planeta, sempre explode quase que diariamente uma batalha. Desde que o mundo é mundo nunca convivemos com a plenitude absoluta da Paz. Convivemos com guerras urbanas, com ações beligerantes de traficantes, com ataques de tiranetes que pretendem incendiar o mundo e acabamos convivendo com a ameaça aterradora de uma Guerra Atômica. Evoluímos através do tempo, de pedaços de pau, lanças, flechas, espadas, armas de fogo, mísseis para ogivas nucleares. Tudo em função da Ciência. A mesma que em laboratórios fabrica vírus, vacinas experimentais, testes duvidosos, antídotos com efeitos colaterais e remédios que não deixam de serem drogas. Até deixamos para trás os genocídios ativos para os genocídios passivos em que o próprio povo caminha para o patíbulo por pura convicção. Guto de Paula
NADA SERÁ COMO ANTES
Os costumes impostos por protocolos mudaram radicalmente o comportamento da humanidade. Entenderam que é preciso lavar as mãos. De preferência com álcool gel. Mesmo que a pele fique ressecada. Uma medida sanitária imposta que a bem da verdade não consegue a metade da assepsia se lavasse com o prosaico sabão de pedra. Aqueles de soda caustica que muitas famílias produziam em casa. Para quem foi por muito tempo avesso aos banhos diários, lavar as mãos se tornou um passo importante. A sensação de imunidade duvidosa enriqueceu muita gente. Isso sem citar as mordaças que se tornaram a libertação de muita gente feia e desdentada. Revelou-se preferência por times de futebol, identificou a procedência funcional de muita gente e embora não conseguisse livrar o odor de uma simples bufa, foi adotada por imposição dos mesmos protocolos. E, por conseguinte, tornou-se uma considerável fonte de renda para muita gente. As gráficas produziram cartazes e banners alertando novos procedimentos e conseguiram amealhar uma expressiva parte do mercado. Muita gente ganhou dinheiro em nome dessas medidas sanitárias de duvidoso efeito. Porém ninguém ganhou mais que os laboratórios, que a mídia, que os grandes supermercados e políticos genocidas que desviaram verbas. Pessoas morreram e ainda vão morrer, nem tanto pela letalidade do vírus, mas agora pelo efeito colateral das vacinas. O comportamento humano mudou tanto que a logica, a razão e o bom senso, passaram a se tornar meras suposições. Referencias que a nova ordem de valores, que está se impondo, despreza. A submissão popular ante as claras e evidentes medidas de controle social é pública e notória. Tudo em nome de uma suposta ação de prevenção sanitária que tenta se justificar na Ciência, mas se torna ridícula e ineficaz à medida que o tempo passa. Por exemplo, o limite imposto por prefeitos na questão das aglomerações. O comportamento humano mudou. O cumprimento formal agora é de punho fechado, tão fechado como a mente dos desprovidos de neurônios que se submetem ao controle social sem qualquer reflexão ou protesto. Com olhar de paisagem, boa parte da boiada humana está sendo conduzida deliberadamente para o matadouro, vítimas das consequências de controles sociais que não conseguem perceber. Guto de Paula.