Agora começa de fato a campanha e no tabuleiro de xadrez político as peças estão em seus devidos lugares. Cada novo movimento terá sim, consequência imediata, exigindo de todos um cuidado muito especial com as decisões tomadas no curso desse processo. O que de fato está em jogo é o futuro da cidade. Como o novo gestor eleito irá tratar as questões sociais, que exigem muita disposição e o natural planejamento para o enfrentamento dos problemas que irão surgir. Muito embora o visual da cidade tenha se modificado e demostrado na prática o que se pode fazer em termos de infraestrutura, a cidade inchou de forma desproporcional e começa a se verticalizar. Isso gera novos problemas e exige soluções tanto dinâmicas quanto cada dia, mais urgentes. Enfim, a gestão administrativa, social e política de Barreiras não é mais tarefa para principiantes, muito menos para aventureiros. Se faz necessário competência, dedicação e profissionalismo. Resumindo, o novo gestor terá significativos desafios, pois à medida que a população cresce e constrói novas moradias, os problemas de locomoção, de infraestrutura, segurança e as demais questões sociais, crescem em paralelo a esse progresso. Isso exige do novo gestor um empenho administrativo, social e político cada vez mais alicerçado com os desafios que o mundo moderno, onde as transformações ocorrem em velocidades estratosféricas. Isto posto, acredito que o povo de Barreiras saberá discernir entre as campanhas apresentadas, as que demonstram capacidade administrativa real e as que são meras incursões em busca de poder. Guto de Paula
FOGO AMIGO
Quem já foi militar ou estuda as questões bélicas em momentos de guerra, conhece muito bem o termo “fogo amigo”. Ele acontece por exemplo quando na confusão da batalha ou por deficiência de comunicação, as tropas em campo são bombardeadas por sua própria artilharia. Em Barreiras, pela ausência de dialogo ou talvez por questões muito pessoais, os ditos conservadores de direita entram em campanha desunidos. Na realidade obrigatoriamente atirando um contra o outro. Por essa razão que essa analogia de “fogo amigo” serve como carapuça muito justa, nessa incoerência. A esquerda maliciosa que entendeu que isso lhe traz benefício, investe pesado na situação, porque pretende o sucesso de seu candidato, mesmo que seja de declarado passado bolsonarista e ter sido escolhido por pura e notória conveniência. Ou seja, com os de direita divididos a “esquerdalha” almeja algum sucesso em Barreiras, apostando estrategicamente na possibilidade de uma divisão natural de votos dos conservadores. Esquecem que os que já refletiram sobre o problema, por ser costume conservador, pensar, refletir, ponderar é por si só, prática corriqueira. Muito contrária da esquerda, que se ilude, se deixa abduzir, se apaixona por qualquer traste que aparece do processo e acredita fervorosamente nas falácias e narrativas que sustentam o insustentável. Porem o problema é esse, muito fácil de identificar e poderia até se tornar realidade se a força demonstrada na convenção de quinta feira 2 de agosto, no Clube dos Gaúchos, não demonstrasse a potência que a “maquina” tem, quando demonstra em todos os momentos da pré-campanha, quem é seu candidato e o que é preciso fazer para que tenha sucesso. Os conservadores de direita serão sim chamuscados pelo “fogo amigo”, de forma inevitável, mas a esquerda a bem da verdade só foi forte em Barreiras, com o beneficio da urna eletrônica. Será pulverizada, esquecida e rebaixada ao seu nível de berço. Que assim seja! Pois se submeter a uma administração de esquerda em Barreiras não é a expectativa de pessoas inteligentes, dispostas a conter tamanho retrocesso. Guto de Paula
FALANDO DE DIFERENÇAS
Estamos vivendo o momento em que os eleitores de Barreiras precisam estarem atentos para discernir sobre tudo que é divulgado, tanto nas redes sociais, como em órgãos oficiais da imprensa. A ideologia precisa e deve ser superada pelo bom senso. As mudanças só se concretizam pela vontade da maioria. Essa é uma regra que apenas um povo politizado e consciente de seus princípios básicos, terá condição de sobrepujar. Pensar no futuro, na continuidade do que deu certo e produziu benefícios, não pode sucumbir a intolerância dos que foram iludidos por falsas promessas. Fiquem atentos a todos os que apenas criticam diuturnamente, mas sem a mínima condição de apresentar soluções. Pessoas assim buscam apenas um momento fugaz de proeminência na História. Não são capazes, nem pretendem propor qualquer possibilidade de diálogo. Apenas criticam. Procure antes de tomar qualquer decisão, olhar à sua volta. Lembrar do quão era difícil e incômodo transitar por ruas mal pavimentadas, em um passado não muito distante. Saiba, porém, que foram consequências de decisões e ações políticas que deram uma novo visual para a cidade. Acredita então que um novo gestor que em sua campanha apenas critica e gera narrativas, irá dar continuidade a nossa atual infraestrutura? Não se trata de ideologia, de compromisso firmado ou de qualquer outra desculpa para condenar o que já foi e está sendo realizado. Basta abrir os olhos, pensar no futuro e observar que os que apenas criticam e propõem uma nova ordem de valores, não conseguem administrar nem sua própria conduta social. Esquecem de sua vida pregressa e apostam que você eleitor, também esqueça. Portanto apenas reflita, pondere ponto a ponto tanto as dificuldades que ainda existem e não deixem de observar o que já existe. Que foi colocado à disposição da comunidade e que serve tanto para os aplaudem quanto para os que criticam. Se conseguir vencer suas paixões, desvencilhar-se da ilusão ideológica e de fato pensar uma cidade que não pode nem deve regredir, deposite seu voto consciente. Observem com muita atenção o que já existe e a promessa dos que dizem fazer. Guto de Paula
O PODER DA NARRATIVA
No mundo atual, onde a fé, as crenças, os valores morais e a própria cultura são relativizadas por narrativas, está cada dia mais difícil discernir o que são fatos e os que não passam de grotescas mentiras. No contesto político, repleto de paixões exacerbadas, a narrativa tornou-se um instrumento preponderante, capaz de transformar o improvável em determinantemente possível. Seu poder destrutivo consegue fazer com que inúmeras situações inusitadas sejam aceitas com uma passividade impressionante, a ponto de pessoas aceitarem com total desenvoltura que a concepção possa ser interrompida durante a gestação, sem que exista qualquer sentimento de culpa. Que indivíduos condenados por crimes hediondos sejam libertados enquanto outras pessoas acusadas de crimes infinitamente menos perniciosos recebam penas exemplares. Essa inversão de valores propostas por meras narrativas, que no passado nem sequer se sustentariam, hoje são aceitas com um total desprezo pelo bom senso, pela ética e pela moral. Os preconceitos feministas, as questões sexuais evoluíram de uma forma tão avassaladora, que já existe consistente temeridade em se emitir qualquer espécie de opinião, quiçá uma simples critica. A própria política, que nos dias atuais não vive seus momentos de glória, por conta de uma corrupção sistemática, sofre as consequenciais de variadas narrativas. Banalizada, mal conduzida e distante de sua essência e de sua importância vital para o equilíbrio social da comunidade. E a justiça em sua mais alta instância, desvencilhou-se de seus princípios básicos e adotou um fazer político ditatorial, apoiada por uma imprensa consorciada, que ávida por poder e por inúmeros benefícios se tornou omissa, criminosa e geradora de irresponsáveis narrativas. O poder diabólico das narrativas está produzindo o caos que dificilmente será contido. No entanto os desavisados ou os que acreditam estar levando vantagem, aplaudem enquanto aqueles que percebem com clareza e discernimento, são sumariamente perseguidos. Se os novos políticos não conseguirem pautar suas propostas nas virtudes de Abraham Lincoln, Margaret Thatcher, Martin Luther King, Madre Tereza de Calcutá, ou qualquer outro líder que dignificou a história humana nesse planeta, não será possível reverter esse quadro. A narrativa continuará vencendo a verdade e sistematicamente distorcendo fatos. Guto de Paula
ESTUPIDEZ BARATA
Em campanha política, vamos ver e evidenciar coisas e mais coisas. Sejam elas, fruto de fofocas, de malícias, conchaves ou de pesquisas fraudulentas, enfim, campanha quando entra no desespero, produz inimagináveis artimanhas. Ultimamente soube de uma que me deixou estarrecido. Não por seu conteúdo, que por sinal não tomei conhecimento e caso tivesse oportunidade não demonstraria a mínima curiosidade. Mas sim, velo valor cobrado por sua divulgação. Penso com meus botões e de uma forma muito particular, o que o desespero consegue gerar para que uma pesquisa de fundo de quintal seja divulgada, com total desprezo pelo bom senso. Considerando a irresponsabilidade de quem a produziu e o desespero de quem pagou por ela. Nos últimos trinta anos em momento de ano eleitoral, tenho trabalhado com pesquisas políticas que embora sejam elaboradas com total profissionalismo não podem ser divulgadas ao público, muito menos em qualquer órgão de divulgação. Não sou, nem pertenço a nenhum instituto de pesquisa credenciado a divulgar esse trabalho. O que produzo é do interesse exclusivo de quem paga pela elaboração da pesquisa. Acredito muito na aplicação de uma metodologia bem aplicada que consegue revelar as intenções de inúmeras pessoas, no momento em que são aferidas. Apenas isso, pois a medida que as coisas acontecem, tudo pode mudar completamente. A priori, acredito em todo instituto que aplica metodologias eficientes e bem aplicadas, mas jamais no resultado que divulgam para a imprensa. Esse resultado é sempre manipulado, por interesses muito óbvios. O que de fato me surpreendeu nessa malfadada pesquisa é o que cobraram por ela. Por experiencia própria, esse valor não quitaria nem a equipe de campo que teria que deslocar-se por inúmeros bairros periféricos e pela zona rural. Que precisa de equipamentos, alimentação, transporte e comunicação constante e que necessita ser remunerada a altura de seu trabalho, para que não haja dúvidas sobre o resultado. Já é possível imaginar que isso tudo não é barato e que demanda um esforço e um profissionalismo muitíssimo especial. Caso contrário, qualquer um com mínimo conhecimento poderia realiza-la, por ser uma tarefa aparentemente muito simples. Ou seja, basta perguntar, ouvir e anotar. Todavia, a coisa é muito mais complicada e exige treinamento, disposição e um árduo trabalho de tabulação de dados e gráficos. Pode ser onerosa, mas enfim, o que um candidato consideraria caro se tivesse a oportunidade de saber por antecedência se existe chance real ou se é o momento de recolher o carro? Guto de Paula
TODOS A SEUS POSTOS!
Isso de fato ainda não aconteceu. A largada para o verdadeiro início da campanha depende de muitas articulações. No “cockpit’ das convenções alguns competidores já estão dando voltas nas pistas. Abasteceram seu tanque de propagandas, ensaiaram as promessas que nem sempre poderão ser cumpridas e se acham preparados para essa insana corrida eleitoral. Nos treinos alguns tiveram pneus furados e até motor batido, mudaram de escuderia e se contentaram e se tornarem políticos de teste. E quando as luzes vermelhas se apagarem ficarão nos “books”, aguardando o desempenho de seu piloto político. Alguns até já se tornaram profissionais na vice liderança e esperam que na próxima corrida estejam cotados para serem enfim, os ponteiros. E assim segue essa maratona onde a possibilidade de empate é praticamente nula. Nessa competição apenas para um será agitada a bandeira quadriculada, os demais ficam pelo caminho. Nas arquibancadas o eleitorado se movimenta e tenta abastecer o tanque de seu corredor preferido e caso isso se torne insuficiente procura um meio de furar o pneu do adversário, pois nesse vale tudo até previsão de chegada antecipada, fraudulenta e mal remunerada tem lugar, momento e ocasião. Nesse país de muitas escuderias, onde se não me falha a memória, passam dos trinta, o que pouco existe são pilotos competentes. E como o combustível vem da arquibancada, muitas vezes os pangarés cruzam a linha de chegada, deixando para traz pilotos experientes que a galera da torcida não soube alimentar com o combustível mais volátil, que o voto. Só nos resta aguardar o desfecho dessa maratona, que embora seja de caráter e desejo pessoal, irá atingir toda uma comunidade por quatro anos de expectativas. Tanto os que alimentaram o combustível da corrida, como os que resolveram entupir a bomba de gasolina. Lá no podium a taça será entregue transbordando de champanhe ou de algo viscoso que só se encontra no esgoto. Mas, é o povo que decide! Guto de Paula
FATOS E FOFOCAS
Apenas quando as urnas forem abertas é que será possível constatar o que foi fato e o que representou a fofoca. No mundo atual da política brasileira os fatos não são considerados, devido a uma nova ordem de valores que foi imposta pela imprensa consorciada. No entanto a fofoca evolui muito. Tanto é assim que um fato pode ser destruído com uma facilidade imensa. Basta criar uma narrativa e o que parecia ser realidade, toma novo sentido. A divulgação pública de pesquisas é sem duvida a mais eficiente delas. Consegue fazer com que o eleitorado desavisado se iluda por uma situação completamente diferente da realidade. Assim o pangaré, sem a menor chance de se sobressair, aparece na ponta ou pelo menos emparelhado com o corcel. Isso quando um pouco de humildade ou resquício de bom senso, são considerados. Assim, sicrano fica na frente de beltrano e os demais não demonstram a menor chance de concorrer. Contudo, apenas quem contratou a pesquisa sabe a realidade do momento. E o momento é muito importante, porque a velocidade com que as coisas acontecem e são disseminadas, o que vale para hoje, nem sempre permanece amanhã. A pesquisa que só os contratantes conhecem demonstra isso com muita clareza. Mesmo porque não são apenas as questões quantitativas que são avaliadas, mas sim as qualitativas que apontam ao candidato o que deve ser feito para reverter qualquer quadro exposto. Elas apontam como dirigir o discurso e a quem ou a quantos ele precisa chegar e transformar. O que é divulgado ao público, não passa de uma montagem tendenciosa e bem elaborada, cujo objetivo será sempre o de distorcer a realidade. O restante do trabalho a fofoca que permeia todo o ambiente político, faz sua parte. Foi assim no passado, acontece no presente e possivelmente será usada no futuro. Chamam isso de estratégia e bem considerada, não deixa de ser. Produz a ilusão que só as urnas irão de fato comprovar. E por falar em urnas, a duvida é ainda maior. Essa máquina que a inegável tecnologia japonesa rejeitou e que outros países ao pesquisarem sua “inviolabilidade”, resolveram voltar ao papel, tem sido o principal motivo da realidade ser transformada em mentira. Uns ainda duvidam, mas a grande maioria tem absoluta certeza. Guto de Paula
A IMPRENSA SUREAL
Essa situação foi agravada na epidemia e sedimentada nos anos seguintes de uma forma extremamente ridícula e sem o menor compromisso com a veracidade dos fatos. De repente, sem que fosse possível notar o momento em que tudo começou, a velha imprensa de inúmeros serviços prestados a informação, descambou para um abismo de suposições, narrativas e mentiras sem precedentes. A ausência de cultura, de conhecimento e discernimento de boa parte dos brasileiros, ainda não percebe que tudo que é divulgado na televisão é sempre manipulado, por interesses ideológicos e políticos. Lá uma saraivada de fuzis em um comício nos Estados Unidos, não parecem ser propriamente tiros. O sangue não se caracteriza por sua cor vermelha, pode ser ou aparentar ser qualquer outra coisa. Não se importam que pessoas foram vitimas e até mortas, pois tudo não passou de uma fraude política. Já fizeram isso no Brasil quando um comandado da esquerda atingiu um deputado federal que tinha franca possibilidade de ganhar a eleição. Até hoje levam a notícia de que o marginal agiu por conta própria e que não existe surpresa nenhuma que três dos mais conceituados advogados do país estivessem de prontidão para defende-lo. Para eles e para a imbecilidade de pessoas que acompanham suas reportagens, não passou de uma fraude. Se o país se encontra nessa situação atual, onde um séquito de incompetentes está batendo cabeças para acompanhar um líder megalomaníaco no seu projeto de desgoverno, a culpa é dessa imprensa televisiva que passou por cima de todos os limites inimagináveis. Que literalmente se propõe a enganar o povo, que promove dúvidas e fabrica narrativas a serviço da mais funesta e podre ideologia que não conseguiu se sustentar em nenhum país onde a família, cultura e os valores humanos ainda são respeitados. Na atual campanha municipal, candidatos pretendem o maior tempo televisivo, mas não acreditam mais nessa importância. Ela só servirá para atingir a arraia miúda, os pés de chinelo e os imbecis que se pautam em suas notícias falsas, as redes sociais engoliram o poderoso sistema global e correspondem hoje a maior e mais contundente forma de divulgação que se tem notícia. Abrahan Lincoln sucumbiu pela ação de um psicopata, ator desqualificado, em busca de um momento na História. Se tivesse acontecido nos dias de hoje, com certeza que a notícia seria divulgada pela imprensa global, em primeira mão, como fraude. Posteriormente fariam a devida correção. Só os desprovidos de neurônios, ou os que estão se dando bem no desgoverno acreditariam, foram iludidos e adestrados para acreditar. Isso é deveras surreal. Guto de Paula
NEPOTISMO TUPINIQUIM
Segundo o dicionário Aurélio, nepotismo é o favorecimento a parentes (dando-lhes emprego, etc.), especialmente no serviço público. Essa prerrogativa acontece nas pequenas cidades do país. Muito comum no Nordeste do Brasil e muito próxima de Barreiras. Considerando-se também que não deixa de acontecer em cidades mais populosas e até em grandes centros. Por outros motivos ainda menos aceitáveis e muito mais criticados. Em municípios pequenos, quando a busca qualificada para o preenchimento de cargos públicos torna-se ainda mais deficiente, o gestor pratica o nepotismo sem qualquer constrangimento. Empregar a família toda e prestigiar parentes próximos torna-se prática pitoresca. Filhos, filhas ou parentes próximos que ainda não se formaram em universidades ou não completaram as exigências de seu curso, ocupam cargos de destaque no município, sem qualquer qualificação. Muitas vezes muito distantes de sua área de conhecimento. Mesmo quando os pilares principais de um município de qualquer tamanho são sempre, saúde, educação e infraestrutura, áreas que exigem conhecimento, técnica e desenvoltura, sempre específica, os tropeços e “pataquadas” são constantes. Esse apadrinhamento causa enormes prejuízos ao município, devido a incompetência administrativa e o desconhecimento quase total desses secretários em sua área de atuação. O nepotismo praticado em pequenos municípios é o causador principal de seu atraso e o gerador de discórdias políticas ainda mais acirradas. Estima-se que nesses locais o parentesco é constante e os interesses são divididos em duas partes muito peculiares e completamente distintas. Resultando sempre na geração de oligarquias eternas que se alternam no poder a cada nova eleição. Resultando em profissionais de calças curtas, de administradores de meia boca e gestores de muita pouca prática.
S.O.S FORÇAS ARMADAS!
Mesmo porque as “forças desarmadas” querem nos subjugar. Calaram nossa voz e determinaram o que não podemos fazer ao nos manifestar. Acreditam que somos idiotas e fascistas ao não aceitarmos os resultados do primeiro de do segundo turno.Salvem-nos patriotas das Forças Armadas, pois continuaremos nas ruas, abaixo de sol e chuva, esperando que a mais respeitada das instituições desse país nos salvem do abismo que pretendem nos atirar.As urnas afirmam que somos menores, que em determinados lugares nem existimos. Porem, a realidade está mostrando para vocês, militares do Brasil que somos a imensa maioria. Que respeitamos a Constituição e que pretendemos defender esse país ao custo de nossas próprias vidas. Não permitam que tenhamos que mudar as cores de nossos símbolos nacionais. Que nossas crenças religiosas sejam subjugadas, que nossos filhos sejam ultrajados pela maligna ideologia de gênero. Que os cofres do país sejam novamente assaltados pela mesma corja de bandidos que dominou essa nação por quase vinte anos. Confiamos em você miliares, pois também são cidadãos brasileiros, com famílias e com responsabilidades tão idênticas quanto as nossas. Estamos esperando que honrem suas fardas e que nos ajudem a salvar o Brasil. Lembrem-se da historia do povo norte americano quando defenderam o Forte Álamo, até o ultimo homem, na conquista do Texas. Hoje existe um Álamo em cada frente de um quartel brasileiro. Estamos desarmados, somos em sua imensa maioria ordeiros e se estamos ocupando as frentes de vossos quarteis é porque acreditamos que vocês representam nossa ultima esperança. Na realidade estamos lutando para que vocês também existam e continuem nos representando. Que não sejam subjugados por um sistema que está arrasando metade da América Latina. Desmilitarizando as policias e promovendo a miséria que tomou conta da Venezuela, Argentina e Cuba. Confiamos em vocês e contamos com a Providência Divina! Guto de PaulaRedator da Central São Francisco de ComunicaçãoDivulgada pelo Blog do Itapuan, facebook, youtube e zap.