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SÃO DESIDERIO EM FOCO: VOTOS DE CABRESTO

Essa prática tão explorada por resquícios do coronelismo e por oligarquias que se prendem ao poder por inúmeros mandados, tem por habito praticar entre os menos politizados o velho voto de cabresto.

Isso funciona de forma muito simples com a massa considerada o “baixo clero”, pois estão de certa forma dependentes de inúmeros benefícios do poder. Observem que os funcionários públicos quando concursados, caso não rezem na cartilha do gestor são destacadas para os locais mais distantes e mais inóspitos. É o máximo que o gestor pode fazer devido a liberdade e intocabilidade do servidor que obrigatoriamente tem que ser garantida.

Para os contratados a situação é completamente inversa. Benefícios, vantagem e até cargos de confiança. E quando se trata de servidores públicos da área de educação, as vantagens são ainda maiores. Sua competência, seu conhecimento e outros requisitos importantes para o desempenho da função, não precisam existir. Pois lealdade será sempre mais importante e o único fator que garante seu emprego. Educação pode esperar.

Quando a prática do cabresto atinge a área da Educação, a coisa parece ser muito mais grave. Porém, não é provável mais suspeitável a reunião do Presidente do Conselho Municipal de Educação – CME junto a coordenadora da SEDUC Tereza Maria e a Secretaria de Educação Ileia em uma provável pressão para o direcionamento do voto para o candidato do prefeito.

Continuo sem saber o porquê? Mas só sei que foi assim… (uma referência o Chicó da Peça o Alto da Compadecida)

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação

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