Esse ano tão conturbado, repleto de incertezas está chegando ao seu término. As escolhas da maioria determinaram que o que foi positivo, o que foi relevante e o que de fato interessa a todos, foi definido.
Em uma democracia o que prevalece é a vontade do povo. Essa democracia também é relativa, pois nem sempre isso acontece da forma que deveria acontecer. Em Barreiras, o reconhecimento público prevaleceu. Um dia, talvez o Brasil inteiro possa também demonstrar que a razão e a lógica precisam prevalecer.
O fato é que nas eleições presidenciais, o povo iludido e apaixonado por um falso líder, determinou as arbitrariedades que hoje acontecem. A Justiça, de forma injusta permitiu que isso acontecesse. Interferiu e modificou o que reza claramente na Constituição Brasileira, onde a eleição é um ato administrativo, mas a contagem de votos é um ato público. Isso não aconteceu.
Mesmo não sendo novidade, as palavras de José Dirceu se concretizaram de uma forma, mesquinha, bizarra e inaceitável: “eleição não se ganha, eleição se toma!” A grande e velha imprensa que hoje começa entender o caos que causou, começa a se manifestar e mudar de opinião.
Mas como dizem: “Inez é morta.” E agora o jeito é chorar pelo leite derramado. Fomos vencidos pela suposta maioria. Essa mesma maioria que não conseguia unir-se ao seu líder na campanha, mas por decisão do milagre tecnológico apareceu nas arapucas eletrônicas de forma surpreendente.
Alguns não admitem a fraude monumental. Outros tantos não escondem a certeza absoluta de que ouve manipulação. As evidências sugerem que a suspeita cada dia mais esteja crescendo, não apenas pela fragilidade da urna eletrônica, mas pela contagem de votos ser realizada em sala secreta e manipulada por meia dúzia de funcionários públicos.
No antigo voto impresso, as fraudes existiram, não resta a menor dúvida quanto a isso, mas a contagem de votos tinha que ser pública e mesmo que houvesse inúmeras falhas, não aconteceria da forma monumental como aconteceu.
Como o sistema corrupto no Brasil ainda não conseguiu um logaritmo para fraudar as eleições de mais de cinco mil municípios, Barreiras elegeu o prefeito que a maioria dos eleitores escolheu. A esquerda entrou em falência completa e um novo tempo está surgindo.
Guto de Paula