Tenho que concordar com a filosofia de nossa “presidenta”, quando em uma de suas inúmeras pérolas, revelou analogicamente que seria praticamente impossível colocar de volta o creme dental, depois que se pressionou o tubo e o produto foi exposto.
O interessante é que nessa filosofia de fundo de quintal, existe explicação lógica para os dias de hoje. A ilustre presidenta possivelmente pensando no funcionamento padrão de nosso sistema digestivo, onde o que sai fica impossibilitado de voltar, por mais esforço que se faça, tinha lá suas razões.
Naturalmente que devido ao posto que ocupava, pensou no resultado de nosso sistema digestivo e optou brilhantemente pelo tubo de creme dental. Porém isso não se perdeu no tempo como todos os outros impropérios que produzia frequentemente. Caso considerarmos a dificuldade extrema que os petistas estão encontrando para retornar ao poder.
Isso faz dessa inimitável “presidenta”, não só uma filósofa notável de nosso tempo, mas também uma memorável vidente. Uma reencarnação tosca de um Nostredamus.
Principalmente se observarmos com a devida atenção o que ocorre hoje no país.
Quanto está difícil convencer o povo da veracidade das pesquisas manipuladas dos desacreditados institutos de pesquisa. Uma tarefa hercúlea que produz estratégias de convencimento jamais vistas, como por exemplo, anular os títulos de eleitores dos idosos. Produzir cartilhas para os jovens eleitores com 16 anos com evidentes e descarados cunhos políticos partidários.
Esse esforço só não conseguiu ainda colocar seu candidato nas ruas. Seja porque o que nosso organismo expele por nosso aludido sistema digestivo, fica impossível de retornar. Dilma estava certa pela primeira vez em sua deplorável vida.
Mesmo com o empenho caprichoso para não se dizer criminoso dos componentes togados do STF, a coisa não está sendo fácil. Cujo objetivo é de obrigar o uso da urna eletrônica sem qualquer comprovação física.
Guto de Paula