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ENTRE O NOVO E A TRADIÇÃO

O mundo está em conflito em uma guerra não declarada entre o Bem e o Mal. Nem por ocasião de duas grandes guerras mundiais que abalaram a Europa, Ásia e África, se ouviu falar de tantas desavenças. De mortes sem muita explicação, de confusões, de estabelecimento de protocolos e de controles sócias tão radicais.

Não são tropas que se deslocam ou que firmam posições em trincheiras. Como não são bombas, misseis, granadas, metralhas e rugir de canhões que nos tiram o sono.

O mais interessante é que parece não haver mais conflitos bélicos no Oriente Médio, entre palestinos e israelenses. Ou isso se existe não é mais notícia. Muito menos no Afeganistão, no Iraque e em todos os sítios em que os ânimos estiveram sempre acirrados. Porém, o mundo está em guerra.

O medo, o terror se espalhou pelo mundo vindo de uma coisinha ínfima, invisível aos olhos. Cuja origem nasceu de uma cidade distante por interesse criminoso de um país que não consegue alimentar seu povo com recursos próprios. Cujo objetivo é reduzir drasticamente a população do planeta.

A peste chinesa está espalhada no mundo e entre crédulos e descrentes, contradições e certezas, mentiras e narrativas falsas a medicina está sucumbindo aos ditames da mídia internacional. Ancoras, jornalistas, comentaristas e profissionais da imprensa é que se tornaram cientistas.

Que ditam as regras e que se comprometeram a espalhar o terror.

A lógica está se rendendo a mera suposição. Não é mais a medicina e o tratamento precoce que prevalece sobre as vacinas. São os poderosos e bilionários laboratórios que impõem as condições. Que fabricam vacinas que além de não produzirem imunização segura e confiável causam contra indicações mortais.

O povo está morrendo tanto do vírus, quanto do desespero de não ter solução eficaz. E tal qual acontecia na Idade Média quando ainda a medicina causava dúvidas sobre sua eficiência, chegava-se a dizer que muitos morriam da cura ao invés de morrer da doença.

Pois a guerra é essa. Sem fronteiras e sem muitas esperanças. Até quando?

Guto de Paula

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