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DESESPERO DE CAMPANHA?

Chegou em nossa redação a informação de que no dia 31 de julho por volta das 19:30 horas, uma caminhonete de cor branca dirigida pelo atual prefeito de Catolândia, foi acelerada em direção a uma senhora que se posicionada a margem da rua. Fazendo com que mesma, apressadamente subisse à calçada e se protegesse atras de um poste de iluminação pública.

Foi prestado por parte da suposta vítima, um Boletim de Ocorrência na Polícia local, relatando com pormenores essa ocorrência.

No fazer jornalístico de responsabilidade, que pauta nossa profissão, somos sabedores que a apresentação de um B.O. contra qualquer pessoa é um ato que pode corresponder a ser verídico ou não. Qualquer pessoa em seu direito pode recorrer a ele e só mesmo a Justiça ao analisar o fato pode determinar a veracidade do mesmo e posteriormente, tomar as providências necessárias.

Como mera suposição, caso esse fato tenha realmente acontecido, consideramos que os munícipes estão envolvidos em mais uma campanha política, que no caso de Catolândia, costuma ser muito acirrada. O que podemos supor é que a tentativa foi de assustar a vítima, pois acreditamos que em sã consciência o causador do incidente até mesmo por sua representatividade social e política não pretendia, causar danos físicos a reclamante. É o que consideramos.

Se de fato aconteceu, podemos também supor que foi um ato impensado e completamente irresponsável. Segundo a vitima o motivo foi uma animosidade entre os envolvidos devido a publicações em rede social que desagradaram o gestor. Muito embora a vítima tenha declarado que não foi autora de nenhuma publicação dessa natureza.
E relata que essa desavença tem origem de uma decisão do mesmo gestor em não atender à reivindicação da vítima em determinada comprovação de incapacidade de prestar determinada função, por questões de saúde. Fato ocorrido no início da gestão atual e entendida pela reclamante como perseguição.
Voltando a questão política e ao fato de o relato ser verdadeiro, se deve também a questão de que notoriamente a população de Catolândia em sua suposta maioria, já decidiu que pretende uma mudança de atitude. Fato que naturalmente desagrada e preocupa o atual gestor. Mesmo assim não justifica essa ação, que se de fato existiu, demonstrou completo desespero, causado pelo crescente e visível posicionamento político do eleitorado de Catolândia, contrário à sua gestão.

Até o momento consideramos o fato ocorrido nesses termos, respeitando a integridade do acusado e da vítima. Não nos colocaremos em momento nenhum na condição de julgadores, mas temos o direito de noticiar o fato e aguardar a decisão da justiça sobre o assunto.

Cabe ao povo e as testemunhas oculares do fato fazerem suas considerações, pois nossa posição de neutralidade só nos permite o simples relato de um B.O. e jamais opinar ou julgar os envolvidos.

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação.

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