As matriculas para o ano letivo de 2022 nas escolas do estado reabrem essa semana. E como já era esperado o governador estabeleceu obrigatoriedade de apresentação de Passaporte Sanitário, para os alunos que irão se matricular.
Então a despeito de todas as discussões sobre a eficiência das vacinas experimentais, esses jovens que irão em busca do conhecimento terão que se submeter as exigências de um governo que desconsidera todos os riscos e que passa pelo que estabelece a Constituição Brasileira sem qualquer constrangimento.
Desconsidera o fato de que as vacinas oferecidas hoje foram produzidas com o vírus original e que o vírus evoluiu para novas cepas tornado as vacinas ineficazes, pois pertencem a um vírus que não existe mais.
Esse fato que não pode ser contestado faz do Passaporte Sanitário uma exigência sem o menor sentido lógico. Como também faz da segunda, terceira e quarta dose e tantas outras que deverão ser oferecidas como inúteis picadas experimentais.
Fica mais que evidente que o estabelecimento de uma pandemia internacional está enriquecendo laboratórios farmacêuticos e tomando sentido muito mais político que cientifico. Para colocar em pratica um rigoroso e desumano controle social a Ciência está sendo colocada de lado. A lógica totalmente desconsiderada. E o conhecimento medico banalizado por interesses financeiros e políticos que não medem as consequências para se imporem.
Há de se considerar que dessa vez a vida passou a imitar a arte. Ou alguém ainda não assistiu filmes onde vírus fabricados vazaram dos laboratórios e contaminaram milhares de pessoas? Que por traz desses incidentes relatados em roteiros de filmes não havia mentes malignas promovendo a morticínio? Pois é, agora esse fato é real e a letargia anestesiada de muita gente que se dizia inteligente não consegue perceber.
A arte cinematografia inspirou os genocidas de hoje que por força de protocolos estúpidos, procedimentos desnecessários de amordaçamento, controle social absoluto, vacinas experimentais e decretos anticonstitucionais estão fazendo pessoas caminharem para patíbulo sem se dar conta da realidade.
Guto de Paula