QUESTÃO DE CUMPLICIDADE – Central São Francisco de Comunicação
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QUESTÃO DE CUMPLICIDADE

No Código Penal Brasileiro, está questão está muito bem definida. Dizem até que nos presídios os detentos costumam ler tanto a Bíblia quanto o Código Penal, para eles, unicamente, os alfabetizados, trata-se de leitura obrigatória. Ou seja, conhecem o que é cumplicidade e todas suas consequências.

Por sua vez, nas questões politicas e na escolha do voto, o que de fato permanece e até foge da crença religiosa é a cumplicidade. Se individualmente essa decisão se concretizar correta ou se redundar em um enorme fracasso para os próximo quatro anos, o eleitor continuará cumplice ou parceiro desse processo.

Contudo, o resultado mesmo dependendo da vontade da maioria de eleitores, tem a possibilidade de se tornar uma isenção consciente ou uma inquestionável cumplicidade. A escolha é completamente livre.
Com certeza essa é uma questão que alguns (ou muitos), desprezam. Esquecem ou não consideram que serão parceiros de um sucesso ou cumplices de uma derrocada. Portanto, cabe ao eleitor não se deixar iludir por propostas vazias, falsas promessas ou paixões ideológicas. Enfim, estará em jogo os próximos quatro anos de um mandato que necessita ser analisado em sua origem, na observação da proposta, no discurso e principalmente na apresentação do plano de governo.

A vida pregressa de cada candidato precisa ser observada e devidamente considerada. Mesmo porque a experiência de vida demonstra que no avançar da idade tanto as manias quanto as teimosias, só aumentam. Sim, a idade torna alguns cidadãos e cidadãs, muito mais sábios. Todavia apenas alguns, a maioria fica mais teimosa, menos paciente e cada vez menos tolerante. Isso cabe tanto para o eleitor quanto para o candidato.

Votar com consciência, sem o jugo das paixões, desvencilhado de hipocrisias, e ideologias deveria ser uma obrigação do eleitorado. A preocupação primordial seria escolher entre ser parceiro do sucesso ou cumplice do retrocesso.

Contudo a escolha será sempre sua e o futuro, feliz ou infelizmente será de todos nós!

Guto de Paula

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