O que surpreende na realidade não foi o resultado das eleições. Surpreenderia sim se fosse esmagadoramente o contrário. O baralho estava marcado desde o primeiro momento do processo. Quando os “iluministros” blindaram a possibilidade de acoplar impressão física, ficou evidente que a arapuca já estava armada.
No decorrer do processo não ouve nenhum pudor por parte desses ministros em proteger apenas um lado e perseguir o outro. Aceitaram inúmeras denuncias da esquerda, mesmo que vazias ou inconsequentes e com elas prejudicaram todos os que se opunham a nova ordem estabelecida.
Rasgaram e reescreveram a Constituição de forma ditatorial, como ainda nunca se havia visto. Inatingíveis e intocáveis esses ministros se tornaram do dia para a noite os verdadeiros donos do país. Decretaram quem ia vencer o processo muito antes da própria campanha ser disparada.
Engolimos tudo isso de goela a baixo. Deixamos de fato acontecer porque acreditamos que em certo momento haveria um basta. Coisa que não aconteceu. Os que extrapolavam qualquer norma escrita não se incomodavam com quem sempre disse agir entre as quatro linhas.
Estava escrito nas estrelas que a luta seria difícil. Mesmo porque o arbitro do jogo já tinha declarado sem qualquer constrangimento de que lado estaria.
Agora enquanto covardes deitam no sofá na esperança de um milagre, milhões de patriotas estão nas ruas fazendo tudo para esse milagre acontecer.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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