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CAMPO MINADO

Estamos vivendo momentos muito difíceis, onde opiniões diversas se contrapõem a todo o momento. Passamos por um período complicado onde não foi muito fácil estabelecer certezas. Evidenciamos o poder de convencimento da Mídia que por sua vez colocou em xeque o conhecimento médico e científico.

Muitos até discordaram e outros tantos se deixaram levar por novos conceitos que se distanciavam da lógica e da razão. Prevaleceu então o medo da contaminação e o temor pela própria vida.

Tiraram nosso direito de ir e vir ao estabelecerem protocolos em nome da prevenção sanitária, que pouco depois caiu por terra, deixando evidente que se tratava de mais um controle social. Uma forma de domínio que nem todos perceberam quais seus verdadeiros propósitos.

Aceitamos vacinas experimentais passivamente, mesmo historicamente sabendo que para se estabelecer a eficácia de uma vacina, milhares de ratos de laboratório são sacrificados. No entanto as cobaias hoje são humanas. A desculpa foi à urgência em conter o mal que se alastrava, no entanto, os motivos foram mais financeiros e políticos que propriamente científicos.

Não se faz necessário aceitar o que está exposto nesse texto, mesmo porque estamos vivendo situações que nos fazem raciocinar simploriamente, que digladiamos apenas entre os prós e contras, mas na realidade as incertezas abrem um leque de inúmeras, outras probabilidades.  Um imenso campo minado.

O tratamento precoce foi largamente combatido. As vacinas experimentais foram impostas. O passaporte sanitário se tornou obrigatório. A inversão do poder foi estabelecida no momento que os prefeitos e governadores é que manipularam a batuta da orquestra sinistra.

Setores específicos do comercio e da indústria tiveram considerável lucro. Laboratórios dobraram suas fortunas. O “fique em casa” quebrou a economia de muitos países. Muita gente morreu por influência do vírus e pelo desvio de verbas assistenciais, “Made Brasil”.

No emaranhado de dúvidas e incertezas que o futuro há de desvendar, essa é apenas minha opinião.

Guto de Paula

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