O bombardeio de informações da mídia tradicional em confronto com as redes sociais tem sido o cardápio dos últimos anos. Não se trata mais de apenas editar matérias que correspondam ao interesse imediato dos órgãos de informação tradicionais.
Fica clara a intenção de dividir a opinião pública de forma bem mais explícita sem qualquer compromisso com a realidade dos fatos. Vamos aos exemplos mais claros e muito mais evidentes. Por exemplo, a questão do preço dos combustíveis que para um lado da questão é culpa do presidente, para o outro isso é irresponsabilidade dos governadores. Mesmo todos sabendo que a crise da alta dos combustíveis é mundial. Consequência imediata de uma questão econômica que foi bloqueada por governantes e apoiada com extremo rigor na própria mídia por ocasião da pandemia.
Em qual lado crer se esse bombardeio tem suas razões próprias e está empenhado em promover o caos e a confusão?
Quanto a vacinas para crianças o problema é ainda mais grave pois sugere possibilidade de se causar um mal bem maior que a busca da imunidade. Mais uma vez as divulgações estão dividindo a opinião pública. Uma parte do público mais reflexiva vê tudo com enormes dúvidas, outra parte contaminada pelo medo e pelo pavor ao contágio, defende essas picadas experimentais com força total. As contra indicações sobre isso estão acontecendo no mundo todo e não é mais possível esconder ou minimizar o fato de que crianças estão morrendo.
Optar ou não pela vacinação infantil? Mas o que dizem os médicos? Os cientistas e os pesquisadores renomados sobre o assunto? Eles estão revelando seus estudos e divulgando na mídia ou nas redes sociais? Em quem confiar?
As fortunas da indústria farmacêutica nacional e internacional estão sendo duplicadas e triplicadas. Investidores como Bill Gates já previam isso e estão se valendo de toda essa confusão para aumentar suas fortunas. O embate antológico entre a esquerda e direita estão alimentando a confusão, com narrativas, tratativas e interesses políticos.
Como dormir tranquilo com um barulho desses?
Guto de Paula