O candidato a prefeito de Catolândia, no oeste da Bahia, Giovanni Moreira, não compareceu ao debate que estava agendado para o último dia 12 na rádio Oeste FM, mediado pelo apresentador Jordan Araújo, em Barreiras. Sua ausência gerou repercussão negativa, especialmente após aliados do prefeito começarem a espalhar fake news pela cidade. Giovani Moreira está há quase quatro anos à frente da prefeitura municipal e não conseguiu inaugurar nenhuma obra com recursos próprios. Fugir do debate é uma estratégia frequentemente utilizada por candidatos que não têm boas intenções. Não é surpreendente que o atual prefeito evite confrontos diretos com o ex-prefeito Pimentel, que está concorrendo novamente ao cargo de prefeito de Catolândia nas eleições de 2024. A população se pergunta quais são, de fato, as intenções de Giovani para tentar se manter no cargo. Muitos acreditam que a ausência do prefeito no debate foi motivada pelo medo de enfrentar seu adversário político Pimentel. Essa atitude tem gerado críticas e comentários negativos entre os moradores locais. Até o momento, não se sabe se a falta ao debate foi uma questão de coragem ou se houve falhas na comunicação entre o prefeito e sua assessoria, já que ele ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto. É lamentável ter um candidato a prefeito que não consegue debater melhorias para o município. A população não pode confiar em políticos que não apresentam ideias ou propostas para discutir com a sociedade os melhores caminhos para o desenvolvimento local. O que é certo é que, em quase quatro anos, o prefeito não conseguiu melhorar a qualidade de vida da população em nenhuma das áreas da sociedade. Fonte: Portal Veja Oeste
DESESPERO DE CAMPANHA?
Chegou em nossa redação a informação de que no dia 31 de julho por volta das 19:30 horas, uma caminhonete de cor branca dirigida pelo atual prefeito de Catolândia, foi acelerada em direção a uma senhora que se posicionada a margem da rua. Fazendo com que mesma, apressadamente subisse à calçada e se protegesse atras de um poste de iluminação pública. Foi prestado por parte da suposta vítima, um Boletim de Ocorrência na Polícia local, relatando com pormenores essa ocorrência. No fazer jornalístico de responsabilidade, que pauta nossa profissão, somos sabedores que a apresentação de um B.O. contra qualquer pessoa é um ato que pode corresponder a ser verídico ou não. Qualquer pessoa em seu direito pode recorrer a ele e só mesmo a Justiça ao analisar o fato pode determinar a veracidade do mesmo e posteriormente, tomar as providências necessárias. Como mera suposição, caso esse fato tenha realmente acontecido, consideramos que os munícipes estão envolvidos em mais uma campanha política, que no caso de Catolândia, costuma ser muito acirrada. O que podemos supor é que a tentativa foi de assustar a vítima, pois acreditamos que em sã consciência o causador do incidente até mesmo por sua representatividade social e política não pretendia, causar danos físicos a reclamante. É o que consideramos. Se de fato aconteceu, podemos também supor que foi um ato impensado e completamente irresponsável. Segundo a vitima o motivo foi uma animosidade entre os envolvidos devido a publicações em rede social que desagradaram o gestor. Muito embora a vítima tenha declarado que não foi autora de nenhuma publicação dessa natureza. E relata que essa desavença tem origem de uma decisão do mesmo gestor em não atender à reivindicação da vítima em determinada comprovação de incapacidade de prestar determinada função, por questões de saúde. Fato ocorrido no início da gestão atual e entendida pela reclamante como perseguição. Voltando a questão política e ao fato de o relato ser verdadeiro, se deve também a questão de que notoriamente a população de Catolândia em sua suposta maioria, já decidiu que pretende uma mudança de atitude. Fato que naturalmente desagrada e preocupa o atual gestor. Mesmo assim não justifica essa ação, que se de fato existiu, demonstrou completo desespero, causado pelo crescente e visível posicionamento político do eleitorado de Catolândia, contrário à sua gestão. Até o momento consideramos o fato ocorrido nesses termos, respeitando a integridade do acusado e da vítima. Não nos colocaremos em momento nenhum na condição de julgadores, mas temos o direito de noticiar o fato e aguardar a decisão da justiça sobre o assunto. Cabe ao povo e as testemunhas oculares do fato fazerem suas considerações, pois nossa posição de neutralidade só nos permite o simples relato de um B.O. e jamais opinar ou julgar os envolvidos. Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação.
POLÍTICA EM CAPÍTULOS
(Capítulo 1 Episódio 8) Nas estratégias de campanha política, muitas vezes acontecem coisas que só mesmo em cidade de interior são possíveis. Lembro que na campanha acirrada entre o Doutor Saulo e Antônio Henrique, um fato ficou para história e só mesmo os mais antigos lembram desse episódio, onde o coronelismo atuante dava seus últimos passos. Na boca do povo, corria a notícia que Dr. Saulo seria o novo prefeito de Barreiras e isso fez com que a oposição tomasse uma medida extrema para impedir essa vitória, que parecia ser muito provável. Na madrugada que antecedeu a eleição, uma equipe de opositores munida de pesadas correntes e cadeados, tomou a iniciativa de trancar os portões das garagens das residências de algumas lideranças apoiadoras de Dr. Saulo. Pois bem, cumprida a tarefa que impediria por algumas horas a locomoção dessas pessoas, principalmente aquelas cujo objetivo era de trazer eleitores para o centro da cidade ou para os redutos de votação, ficariam impedidas de fazer seu papel. Se isso foi determinante para a eleição de Antônio Henrique, ainda resta muita dúvida o que se sabe é que demorou muito tempo para conseguirem equipamentos para serrar as correntes ou abrir os cadeados. Essa estratégia tupiniquim, muito típica da política barreirense, possivelmente não aconteceria dos dias de hoje. Contudo é preciso lembrar que em política partidária vale tudo e alguns dos que estão correndo são descendentes dessa velha oligarquia, que muito lembra as sinistras palavras de José Dirceu: “… política não se ganha, política se toma.” Entre os fatos truculentos, também aconteceram coisas hilárias que por muitos anos permaneceram fora do foco das mídias, por serem muito melindrosas de ser contadas. Mas os tempos mudaram e as palavras chulas e os impropérios são divulgados nas redes sociais com muito constância e liberdade, que acabei tomando a decisão de relatá-la. Na campanha quase vitoriosa do candidato a deputado federal Antônio Guadagnin, que conseguiu de forma surpreendente angariar mais votos que os concedidos ao seu adversário Luiz Braga e suplantar muitos paraquedistas que corriam por fora, mas eram as figuras premiadas de sempre, ocorreu algo de muito extraordinário. O candidato foi convencido por alguns de seus assessores que uma das formas de convencimento mais assertivas, era sem dúvida o resultado do relacionamento entre homens e mulheres no convívio com a alcova. Ou seja, o que determinada mulher teria nessa concepção, poder de convencimento sobre seu parceiro pelas benéficas óbvias, que ocorreriam em um relacionamento extra conjugal. Convencido disso e sem possibilidade de usar esse conhecimento entre a sociedade organizada, a estratégia era fazer com que profissionais da noite nas casas noturnas fizessem esse papel. (continua no próximo episódio) Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação