Essa prática tão explorada por resquícios do coronelismo e por oligarquias que se prendem ao poder por inúmeros mandados, tem por habito praticar entre os menos politizados o velho voto de cabresto. Isso funciona de forma muito simples com a massa considerada o “baixo clero”, pois estão de certa forma dependentes de inúmeros benefícios do poder. Observem que os funcionários públicos quando concursados, caso não rezem na cartilha do gestor são destacadas para os locais mais distantes e mais inóspitos. É o máximo que o gestor pode fazer devido a liberdade e intocabilidade do servidor que obrigatoriamente tem que ser garantida. Para os contratados a situação é completamente inversa. Benefícios, vantagem e até cargos de confiança. E quando se trata de servidores públicos da área de educação, as vantagens são ainda maiores. Sua competência, seu conhecimento e outros requisitos importantes para o desempenho da função, não precisam existir. Pois lealdade será sempre mais importante e o único fator que garante seu emprego. Educação pode esperar. Quando a prática do cabresto atinge a área da Educação, a coisa parece ser muito mais grave. Porém, não é provável mais suspeitável a reunião do Presidente do Conselho Municipal de Educação – CME junto a coordenadora da SEDUC Tereza Maria e a Secretaria de Educação Ileia em uma provável pressão para o direcionamento do voto para o candidato do prefeito. Continuo sem saber o porquê? Mas só sei que foi assim… (uma referência o Chicó da Peça o Alto da Compadecida) Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação
SÃO DESIDERIO EM FOCO: FECHADO POR CONVENIÊNCIA
O termo correto seria por estratégia política, pois se entrasse em operação antes da conclusão do período eleitoral, os pequenos e médios comércios iriam sofrer duras represálias. Embora seja uma mera suposição o novo supermercado de propriedade do gestor municipal se encontra no momento com sua obra interrompida. Talvez, ou com toda certeza uma decisão estratégica para não ferir os interesses dos comerciantes. Não seria de bom alvitre inaugurar a obra nesse momento crítico. A política por suas complexidades naturais, precisa ser conduzida com determinada cautela e o público após as eleições, aconteça o que acontecer vai poder ver a obra terminada e inaugurada com a pompa de sempre. A obra que até então está interrompida por estratégica conveniência, aguarda o momento de ser conveniente. Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação
SÃO DESIDERIO EM FOCO: ENTERRANDO MILHÕES
A novo terminal rodoviário de São Desiderio deixa muito claro o quanto o desperdício e a falta de planejamento podem gerar prejuízos para a população. Ainda está em construção, já apresenta rachaduras, não se sabe se quando a temporada de chuvas chegar, qual vai ser o comportamento do imenso aterro, onde nenhuma barreira de contenção foi construída. Qualquer observador sem conhecimento de engenharia pode sem problemas, avaliar que os quase sete milhões gastos na obra se devem mais ao aterro que permitiu a construção do que sua edificação propriamente dita. Levando-se em conta se esses valores correspondem ao que se observa até o presente momento. Pois a grande cobertura metálica abriga poucos locais operacionais, ou seja, o que se costuma dizer do “peru à gaúcha”, muita farofa e pouco peito. Contudo trata-se de uma obra moderna, bonita e se estive construída em outro local, seu valor de construção seria 50% menos oneroso para o município. Contudo, planejamento, coerência e objetividade não parecem ser fatores preponderantes para a gestão atual. Guto de Paula Redator da Central São Francisco de Comunicação