Quem sabe talvez, o livre supor pois não é proibido imaginar, avaliar, considerar e até acreditar. Isso é muito comum em campanha política onde existe uma determinada polarização de intenções e apenas supostamente alguns se intitulam os ponteiros do processo. Com um olhar analítico, já é possível considerar que alguns candidatos chegaram ao seu limite e desse ponto em diante é improvável que continuem na disputa com pretensão de estarem em primeiro lugar. Mas, com disse não é proibido imaginar o contrário. Já que a eleição obrigatoriamente vai passar pelo crivo dos eleitores, que por certo vão avaliar determinadas questões, como por exemplo, obras realizadas ou em construção que queiram ou não queiram, gostem ou não gostem, apresentam um peso considerável na escolha popular. Mesmo porque, todo o resto é mera suposição que pode ou não acontecer, pois depende de fatores fundamentais, como planejamento, capacidade de execução e tantas outras questões que apenas quem exerceu cargo executivo, tem propriedade para realizar. E pensando bem, não é nem de longe a competência de boa parte dos candidatos que se apresentam. O que de fato é preciso se considerar é que o povo de Barreiras evolui no aspecto de reconhecer o que foi realizado. E caso alguém duvide, o exemplo tem a capacidade de arrastar multidões, principalmente quando tomam consciência que a cidade precisa continuar crescendo e o risco de um retrocesso é muito ameaçador. Mas, convenhamos que a campanha definitiva está começando oficialmente agora e que muita coisa ainda vai acontecer. Algumas muito positivas, outras nem tanto, mas na política isso tudo é muito comum nesse confronto de ideias, discursos e estratégias onde a busca pela conquista do voto se torna fundamental. Recordo então de um ditado árabe que diz o seguinte: “os cães ladram enquanto a caravana passa”. Guto de Paula