O Governo Federal vai liberar para 4,5 milhões de microempreendedores e informais, novo sistema de empréstimos. Um novo programa que libera dinheiro extra para empréstimos a trabalhadores informais e microempreendedores individuais (MEIs). Segundo a nota o programa tem por objetivo beneficiar, nos primeiros 12 meses, 4,5 milhões de empreendedores com receita bruta anual de até R$ 360 mil. A linha de crédito será operada pela Caixa Econômica Federal (CEF). Segundo os critérios os valores do crédito podem ser de R$ 1 mil para pessoas físicas e R$ 3 mil para MEIs. Em ambos os casos, haverá garantia do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. (FGTS). Os juros para pessoas físicas serão de 1.95% ao mês e para os MEIs está estabelecido 1.99% ao mês, cujo parcelamento será até 24 meses. Os interessados informais, poderão a partir de segunda-feira (28) acessar o aplicativo da Caixa Tem, para maiores informações. Já os MEIs e pessoas jurídicas, deverão comparecer diretamente as agências da Caixa Econômica Federal. Fonte: @portal6noticias
SUPERPODERES
Nesse país que ainda queremos considerar como democrático, permitimos que determinado grupo de homens togados, que não receberam um só voto popular se arvorem a exercer superpoderes. Talvez o termo correto seja, aceitarmos passivamente que esse desrespeito as normas previstas em nossa Constituição, seja aceitável, normal e coerente. Alguns intelectuais, artistas famosos, políticos corruptos e seus amancebados, defendem essa incoerência e essa forma criminosa de rasgar e reescrever nossa Constituição. É claro que vivem e enriquecem dos impostos de quem trabalha, gera empregos e produz alimentos. Ociosos, improdutivos e desonestos, que a despeito da razão, da moral, da ética e dos bons princípios tentam propagar entre os ignorantes, uma nova ordem de valores. Valores difundidos nas universidades públicas, por mestres e doutores consagrados, como por exemplo, Paulo Freire e suas teorias socialistas. Mesmo que elas ao serem impostas através da força pelo comunismo, só causaram genocídios, fome e miséria em todos os países em que se estabeleceram. Pretendem que o Estado, notoriamente improdutivo, inoperante e viciado seja o patrono de tudo. E claro e obvio que eles se posicionariam no topo da pirâmide social, exercendo esses superpoderes. Nesse modelo de regime autoritário a população ficaria dividida entre os que muito podem e os que apenas se sacodem para sobreviver. Basta observar o que acontece na Coreia do Norte, em Cuba, Venezuela e todos aqueles países que se submeteram passivamente ao desarmamento, a ministração e convencimento de pífias e utópicas ideologias ministradas nas universidades e aceitaram como ovelhas os absurdos controles sociais. Os agora, onze “Cavaleiros do Apocalipse”, vivendo em um palácio de cristal, estão impondo esse regime. E reafirmo o que escrevi antes, sem sequer um mirrado voto popular. Isso me faz recordar de um dito popular: “Caso você encontre um cágado em cima do tronco de uma arvore, tenha certeza que um cretino qualquer, colocou ele lá” Guto de Paula
ENQUANTO ISSO
Lá pelas bandas do Palácio de Cristal, onde tudo pode, onde tudo acontece, onze togados, a despeito de qualquer norma constitucional, estão brincando de governar o país. Um deles, possivelmente do grupinho dos mais ousados e menos coerente, já tenta vender a ideia de um semi-presidencialismo. Um sistema de governo deveras inédito. Sá cabe na cabeça dele, onde nem cabelo cabe. Essas ideias “tupiniquins” que não se sustentam já fazem parte de uma proposta de controle completamente antagônico a nossa Constituição. Todavia era de se esperar que cidadãos comuns, como boa parte de nós, por ignorância ou desconhecimento das leis, fossemos os primeiros a desrespeitar nossa Carta Magna. Qual o que! São os Guardiões da Lei, os responsáveis por estabelecer o cumprimento das regras que a estão rasgando e tripudiando. Imunidade parlamentar é hoje apenas uma suposição, depois que o deputado federal Daniel Silveira foi preso. Um ato arbitrário que só aconteceu pela covardia de muitos de seus pares. Sem sequer raciocinarem que o pau que dá em Paulo também pode atingir Pedro. Uma omissão covarde por parte dos deputados que gerou a possibilidade de uma estúpida jurisprudência. Enquanto a culpa pelo preço dos combustíveis recai sobre uma única pessoa, mesmo sendo uma crise mundial, vamos tentando levar a vida em um país de opiniões divididas. Onde a injustiça é produzida e mantida pela própria justiça. O mais triste não é estar contra a razão e defender o que antes era indefensável, pois não ter opinião, não querer se dar ao luxo de perceber o abismo que está se formando é que se torna inaceitável. Os que defendem a volta do mal estão pensando em vantagens pessoais, os que querem combater a corrupção pensam de forma coletiva. O sistema eleitoral invadido por meses que os membros do Palácio de Cristal defendem como inviolável se torna a prova concreta desse golpe pretendido. Apagaram os arquivos, mas não conseguiram apagar a memória dos brasileiros patriotas que não vão vender esse peixe tão barato assim. Enquanto isso o que resta será aguardar até onde quer chegar essa pretensa ditadura judiciária. Guto de Paula
FALÊNCIA DA RAZÃO
A princípio, não apenas da razão, mas da ética e dos bons costumes também. Com certeza os aprendidos e vivenciados em nossos lares, quando nossos pais, preocupados com a formação de nosso caráter, repassavam os ensinamentos de nossos avós. Em um momento não muito bem determinado, possivelmente por influência de um bombardeio de informações, esses conceitos estão caindo por terra. Descartados de uma forma tão constante e agressiva, cujo alvo principal atinge principalmente os nossos jovens. Manipulados por ideologias que pregam um falso conceito de mudança. Uma revolução que propõe utopicamente que todos terão as mesmas oportunidades, os mesmos direitos e que tudo será provido unicamente pelo Estado. Esquecem que o Estado sobrevive do trabalho de quem gera empregos, produz alimentos, movimenta a indústria e o comércio. Esses são penalizados por taxas abusivas de impostos que são revertidos para manter os salários dos intelectuais, dos profissionais da saúde e da segurança. Sem esquecermos, dos políticos, dos magistrados e do funcionalismo público em geral. A ausência de conhecimento, a estupidez e a ignorância das consequências dos malefícios desastrosos do estabelecimento sempre pela força do comunismo, tem apaixonado boa parte de nossa juventude. Alienados por doutrinação de uma mídia consorciada defendem então, com unhas e dentes os falsos heróis e suas retóricas mirabolantes. Já não importa se são ladrões condenados em várias instâncias da Justiça. Muito menos se no passado muito próximo, levaram o país a quase falência econômica. Nada disso é relevante, o que importa é desmantelar o que existe e depois do caos estabelecer essa nova ordem de valores. Defendendo a imbecilidade com total arrogância, são classificados hoje como os analfabetos funcionais, sem qualquer qualificação para competir no mercado de trabalho. Oriundos de universidades públicas, em sua grande maioria arautos de uma ideologia doentia e genocida. Incompetentes para acompanharem um mercado de trabalho cada vez mais exigente, focado na agilidade e na competência de profissionais de ponta. Guto de Paula
CAMPO MINADO
Estamos vivendo momentos muito difíceis, onde opiniões diversas se contrapõem a todo o momento. Passamos por um período complicado onde não foi muito fácil estabelecer certezas. Evidenciamos o poder de convencimento da Mídia que por sua vez colocou em xeque o conhecimento médico e científico. Muitos até discordaram e outros tantos se deixaram levar por novos conceitos que se distanciavam da lógica e da razão. Prevaleceu então o medo da contaminação e o temor pela própria vida. Tiraram nosso direito de ir e vir ao estabelecerem protocolos em nome da prevenção sanitária, que pouco depois caiu por terra, deixando evidente que se tratava de mais um controle social. Uma forma de domínio que nem todos perceberam quais seus verdadeiros propósitos. Aceitamos vacinas experimentais passivamente, mesmo historicamente sabendo que para se estabelecer a eficácia de uma vacina, milhares de ratos de laboratório são sacrificados. No entanto as cobaias hoje são humanas. A desculpa foi à urgência em conter o mal que se alastrava, no entanto, os motivos foram mais financeiros e políticos que propriamente científicos. Não se faz necessário aceitar o que está exposto nesse texto, mesmo porque estamos vivendo situações que nos fazem raciocinar simploriamente, que digladiamos apenas entre os prós e contras, mas na realidade as incertezas abrem um leque de inúmeras, outras probabilidades. Um imenso campo minado. O tratamento precoce foi largamente combatido. As vacinas experimentais foram impostas. O passaporte sanitário se tornou obrigatório. A inversão do poder foi estabelecida no momento que os prefeitos e governadores é que manipularam a batuta da orquestra sinistra. Setores específicos do comercio e da indústria tiveram considerável lucro. Laboratórios dobraram suas fortunas. O “fique em casa” quebrou a economia de muitos países. Muita gente morreu por influência do vírus e pelo desvio de verbas assistenciais, “Made Brasil”. No emaranhado de dúvidas e incertezas que o futuro há de desvendar, essa é apenas minha opinião. Guto de Paula